Viajar com criança
Desta vez não mais um bebê, mas o desafio foi viajar com criança, sim uma criança de três anos, que nos acompanhou em uma linda viagem até Aracaju – SE, em julho de 2017.
Estêvão amou cada detalhe da viagem. Eu estava muito preocupada com algumas questões como segurança, onde ele iria dormir no hotel (cama ou berço?) e outros detalhes.
Ele estava com o tratamento da constipação intestinal em andamento, o que aumentou minhas expectativas com a viagem. Por mais que conseguia segurar o xixi, vivia de fralda, pois quando fazia cocô era como um recém-nascido, às vezes a fralda nem absorvia direito.
Decidimos solicitar um berço para ele dormir (ou então ele teria de dormir na mesma cama que nós iríamos dormir, ou trocar de quarto) e ainda levar o carrinho de bebê para nos dar força nos passeios.
Planejamento
O carrinho já foi útil no aeroporto. Há muitas pessoas nesses ambientes, e há sim o risco de perder crianças, sem contar que colo em momentos assim, não dá né!
E o melhor de tudo é que Estêvão amava o carrinho, se sentava nele com a maior vontade. E foi assim em todos os passeios que fizemos em Aracaju.
Quando íamos jantar a noite, por exemplo, nós caminhávamos e ele ia sentado no carrinho. Viajar com criança exige muito planejamento, coleta de informações com mães mais experientes e coisas do tipo!
Desafios e expectativas
A cada manhã Estêvão ficava encantado e cheio de expectativas ao tomar café da manhã. Sim, ele ficava maravilhado com todas aquelas opções de comida, não sabia o que exatamente experimentar.
A dieta e o tratamento do intestino que ele estava fazendo quase foram para o espaço. E esse hotel ficou na memória do meu pequeno! A qualquer viagem ele já menciona que quer ficar em um! Levamos para viagem o tal livro do ABC para lermos todas as noites antes de dormir. E assim foi.
Em uma viagem assim, tão distante da nossa casa, é comum não conseguirmos manter a rotina, principalmente a rotina de cuidados que envolvem os filhos. Se eles são crianças pequenas ou bebê então.
Eu me preocupei muito com a questão das sonecas diurnas. Estêvão acabava com qualquer passeio dormindo às 18h por não ter tirado a tal soneca. Mas o próprio Estêvão conseguiu encaixar a sonequinha dele, hehehe
Aprendizado
Acordávamos umas 8h, após tomar café íamos para praia bem de frente ao hotel. Estêvão brincava de castelo de areia com o papai, ia até o mar sentir as ondas e após um pequeno lanche, deitava nas cadeiras de praia e dormia.
A experiência materna tem contribuído muito para eu reduzir minhas expectativas em relação ao outro, a situações que não aconteceram, e ainda em situações em que perco o controle.
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