Mamãe informada fazendo a diferença
Sim, e TODA diferença. Sem perceber eu me tornei uma mamãe informada, e foi por muito pouco que não me formei em jornalismo, já que amo ler e até escrever.
O fato é que a questão de obter informação tem me acontecido de acordo com a minha necessidade. Necessidade em não acreditar na informação obtida facilmente, através do boca a boca por exemplo. A maternidade ilustra bem isso.
Por mais que me dissessem eu não acreditaria, mas é incrível a quantidade de gente que aparece para dar aquele palpite na gravidez, nos sintomas, no tipo de parto que você escolheu, no nascimento do seu filho, e o pior dos piores é que quando seu filho nasce todos palpitam e questionam até a educação que você decidiu dar para seu filho (ou melhor, alguns palpiteiros alegam que se seu filho de APENAS três está fazendo birra, a culpa é sua por que você não está conseguindo impor os limites necessários).
Como é difícil passar por isso! Isso tem se mostrado cada vez mais claro para mim à medida que Estêvão cresce, já que os terrible two (terríveis dois anos) não tem exatamente data para acabar.
Desde que meu filho nasceu, qualquer dúvida que tive em relação a ele e à maternidade em si, busco informações claras e até cientificas. Assim, decido ou não o que praticar no meu dia a dia de mãe.
Não confio nem no “minha” mãe disse. Até minha mãe confessa que muita coisa que ela fez na época dela poderia ter sido aprimorada, ou seja, informação só te faz crescer!
Meu filho comeu doce (açúcar, chocolate, coisas açucaradas, bolos, balas) após os 24 meses exatos. Sou contra palmada, creio que para chegar ao ponto de dizer que ela é necessária, é mais fácil o problema esta na mãe, adulto que está lidando com a situação, que com a criança.
Tenho meus métodos para educar meu filho. Sou contra (embora na prática não haja como lutar contra isso) mãe ter de deixar o filho na creche antes dos 12 meses para trabalhar.
Fácil nunca será. E ainda bem que a cada dia que passa a informação fica mais acessível, por que é graças a ela, que tenho buscado o melhor para educar meu filho em muitos aspectos.
Oi! Amei muito seu post! É tão bom achar posts como esse no nosso dia a dia! Hoje vejo que todos querem palpitar muito na vida e escolhas de outras, acho que cada um sabe o que é melhor pra cada um <3 Faça mais posts assim!
obrigada!
Hellen, imagino a quantidade de dúvidas que surgem ao criar um novo ser humano.
E imagino também a quantidade de “especialistas” que aparecem com a solução perfeita.
Mas eu, sem ter qualquer experiencia no assunto, acho que você está certa: estudar, aprender, se informar, aprimorar e descobrir a sua maneira.
Errar todo mundo vai, mas com informação e empenho os erros podem ser menores.
Né?
beijossss
Blog Elaine Gaspareto
Você se expressa de uma forma linda… Parabéns pela atitude de abordar tal assunto. É muito difícil achar hoje em dia textos que carreguem sentimos como o seu. Sucesso!
Que texto maravilhoso. Eu sou mãe e sei o quanto é difícil ter um turbilhao de informações de quinhentas pessoas em cima de todas nos dando vários e vários palpites.
Com seu texto me fez refletir que o que realmente importa são as informações que nós buscamos.
Beijinhos e sucesso!