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20 coisas para NÃO deixar de fazer no primeiro ano do bebê

Enquanto estamos grávidas, temos um expectativa enorme quanto à conhecer o nosso bebê e literalmente, o que fazer com ele assim que ele nascer. E para que você curta bastante esse momento de início, hoje vou te mostrar as uma lista de 12 coisas para fazer no primeiro ano do bebê. Vamos lá?

O primeiro ano do bebê

O primeiro ano do bebê é recheado de emoções, concordam? É como um parque de diversões tanto para a mãe quanto para a criança, principalmente se esta for uma mãe de primeira viagem!

O bebê passa por um salto imenso de desenvolvimento em apenas um ano, e mesmo muitos ainda andam de fato pouco tempo após o primeiro ano de vida, o que é normal em grande parte dos casos tá!

É amamentação, introdução alimentar, estímulo para sustentar a cabecinha, para sentar, engatinhar, andar….ufa! E pensar que com o tempo, quando o bebê já for uma criança na pré-escola você já terá esquecido boa parte desses desafios né.

Mas é exatamente por isso que decidi criar essa lista aqui, pra você criar boas memórias afetivas afim de não esquecer facilmente do primeiro ano de vida do bebê, seja da parte boa e ainda, da parte não tão agradável assim. Agora vamos à lista.

#1Trabalhando menos

Seu bebê precisa de você mais do que nunca em seu primeiro ano, pois está desenvolvendo uma associação com rostos e sons familiares. O calor e o amor de uma mãe podem acalmar um bebê e esse vínculo é inato! 

Não estou dizendo para você deixar seu trabalho completamente, mas você certamente pode reduzir algumas horas de trabalho para passar algum tempo de qualidade cuidando do seu bebê.

#2 Levando-os para o Playground

Seu bebê pode ser muito pequeno para brincar em um playground, mas um pouco de ar fresco definitivamente fará bem a ele. 

Leve-o ao parquinho para que ele interaja com outras crianças, isso vai melhorar as habilidades receptivas e cognitivas do seu bebê e é uma ótima fonte de entretenimento também!

#3 Tirar fotos de família suficientes

Você deve ter memórias suficientes para colocar na parede para que possa apreciá-las sempre que se lembrar daquela época. 

À medida que seu filho cresce, você tende a sentir muita falta de seus primeiros anos e, apenas para manter ótimas lembranças, sempre capture-as em fotos de família!

Meu filho tem 8 anos atualmente, e sinto uma saudade quanto vejo as fotos…ainda bem que as tenho!

#4 Abra uma conta poupança ou previdência

Qualquer dinheiro que você receber como presente para o seu bebê, economize. Criar um bebê pode ser caro, certifique-se de economizar abrindo uma conta e investindo o dinheiro em coisas importantes para o seu bebê, como um novo berço, mesa de cabeceira ou andador.

Ou, faça melhor, abra uma previdência, para que seu filho, apenas ele consiga ter acesso ao dinheiro guardado quando atingir sua maioridade. Eu fiz isso quando meu filho nasceu, abri uma conta na BrasilPrev.

#5 Certifique-se de armazenar as fotos em uma nuvem como ICLOUD OU GOOGLE PHOTOS

Faça o armazenamento de backup corretamente para armazenar fotos. Dessa forma, mesmo que seu telefone ou sua câmera quebre, você nunca perderá o controle das memórias do 1º ano do seu filho. 

As mães geralmente se arrependem mais disso, pois uma vez que uma foto é perdida ou seu cartão de memória é corrompido, as fotos de seus bebês não podem ser recuperadas.

#6 Uma impressão colorida com as mãos e os pés

Você sempre vai se arrepender de não ter tirado uma impressão de suas mãozinhas e pés, então faça isso antes que ele fique mais velho!Eu me arrependi viu!

#7 Não tirar fotografias profissionais de recém-nascidos

O primeiro ano pede uma sessão de fotos profissional para bebês, eles parecem incrivelmente adoráveis ​​e lembram o tempo em que você gostava de segurar seu bebê para sua pose perfeita! 

Estevão fez ensaio newborn aos 9 dias de nascido. Confere aí um pouquinho como ficou. O umbigo dele caiu durante a sessão de fotos!

#8 Não dar chupeta

A chupeta ajuda a acalmar os bebês e, de acordo com pesquisas, bebês que tomaram chupeta no primeiro ano ficaram mais calmos e menos rebeldes na vida adulta.

Isso eu fiz…e confesso que ajudou demais a ter um bebê calmo em casa!

#9 Ouvir os conselhos de outras pessoas e ir contra o que eu sentia

Às vezes você realmente deve ir para o pressentimento. Uma mãe disse “ultimamente eu senti que meu bebê estava com cólica e quando fui ao médico, ele confirmou isso” Fora isso nós, mães, devemos ouvir e aprender com as experiências de outras mães.

#10 Falando minha língua nativa com eles

Essa dica vale para as famílias bilíngues! As crianças imitam e aprendem mais rápido com 1 ano de idade, pois suas habilidades de cognição estão nos estágios de desenvolvimento. 

Falar sua língua nativa os ajudará a aprendê-la com facilidade e rapidez do que você imagina! Uma mãe diz: “Comecei a falar com meu bebê em minha língua nativa com 1 ano de idade e agora, aos 6 anos, ela é tão fluente quanto eu!”

#11 Levando-o para aulas de natação

É uma introdução à água para eles. Você pode sentar com eles na piscina e apenas observá-los balbuciar e espirrar na água, aproveitando seu tempo. uma senhora afirmou: “passar meu tempo com meu bebê ao longo da piscina foi o momento mais memorável de todos os tempos!”

Não precisa ser aulas de natação propriamente. Muitas vezes apenas um passeio em um clube já vai gerar uma memória afetiva inesquecível do primeiro do bebê.

#12 Tire uma foto mensal

Se há uma coisa que eu aprecio mais do que tudo são as fotos de marcos mensais que tirei do meu bebê a cada mês.

Se você puder pagar um fotógrafo, isso é incrível, mas não é difícil você mesma fazer. Há muitas inspirações por aí.

E junto com as fotos, prepare uma atividade tipo mêsversário para celebrar a cada mês. E não se esqueça de tirar fotos né!

#13 Tire uma foto com o Papai Noel e o coelhinho da Páscoa

Essa eu juro que tentei. Estêvão tinha medo acredita? A verdade é que eu incentivo essa prática apenas se ela for importante para suas crenças de família. Já que ao contrário, pode não ter como resultado a memória afetiva que estamos almejando.

#14 Leia, cante, converse com o bebê

Além disso fortalecer a rotina familiar, vai gerar grandes recordações.

Eu e Estêvão criamos o hábito de ler antes de dormir um livro. E depois cantar uma música. Isso tudo em uma poltrona que outrora servia apenas para eu amamentar.

#15 Saia de casa com frequência

Eu sei que pode ser difícil sair de casa com um bebê e antes que eles possam andar lá não parece muito o que fazer.

Mas é muito importante que vocês dois tomem um pouco de ar fresco. Leve o bebê para passear no carrinho, leve o almoço e faça um piquenique no parque, qualquer coisa para sair. É ótimo para o desenvolvimento dos bebês e para sua saúde mental também.

Mas eu confesso que, apesar de sair, preferia a praticidade ao invés de piqueniques trabalhosos. Eram só passeios na casa da vovó, shoppings e pracinhas.

#16 Desenvolva uma rotina consistente

Criar uma rotina consistente para seu bebê no primeiro ano tornará esse primeiro ano muito mais agradável para você e para o bebê.

Os bebês prosperam na estrutura de rotina. Quando seu bebê aprende sua rotina e sabe o que esperar ao longo do dia, é menos provável que faça birras.

#17 Dê um salto na prova do bebê

Não espere até que o bebê comece a engatinhar e bata uma TV na cabeça para começar a proteger sua casa.

Você sabia que uma criança morre a cada dez dias devido à queda de móveis?

#18 Escreva uma carta para seu aniversário de 18 anos

Que melhor presente você pode dar ao seu filho em seu aniversário de 18 anos do que uma carta que você escreveu para resumir seu primeiro ano de vida?

Inclua algumas histórias engraçadas, observe seus traços de personalidade e suas previsões de seu futuro.

#19 Tente viver o momento

O primeiro ano do bebê realmente passa em um piscar de olhos. Quando você olhar para trás naquele primeiro ano, eu prometo que você não vai desejar manter a casa mais limpa. Você não vai desejar ter cozinhado jantares melhores ou algo assim.

O que você deseja é segurar você bebê mais. Apenas o segure e mergulhe em cada momento.

Você tem uma chance no primeiro ano do bebê, então viva o momento. Não se preocupe com as pequenas coisas e tente aproveitá-las o máximo que puder.

Agora conte aí se você fez alguma dessas atividades no primeiro ano do seu filho, queremos saber!

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5 motivos para não ter o segundo filho

Nem eu acredito estar escrevendo para você sobre os motivos para não ter o segundo filho. Mas calma, não é que eu tenha de fato desistido da ideia de dar um irmão ou irmã para meu filho. Entretanto, há sim, muitos benefícios de ter apenas um filho. E é sobre isso que vamos conversar agora!

Porque não ter o segundo filho?

Todas nós, mães iniciamos na maternidade com um filho de cada vez (exceto as mães de gêmeos), e com isso nem pensamos na possibilidade de encarar o segundo filho com o primeiro ainda dentro da barriga ou no colo.

Ou será que estou enganada? Conte para mim aí nos comentários se você planejou o segundo filho antes do primeiro ano de vida do primeiro bebê.

Estou te contando todo este breve relato para descrever a minha versão da maternidade de filho único. E é com essa descrição que acabei vendo grandes vantagens, enfim motivos para não ter o segundo filho.

Mas eu ainda não decidi se Estêvão será mesmo filho único para sempre. E além do mais, o que importa é eu ter tudo resolvido para mim, minha família e meu filho. E é exatamente por isso que vou te mostrar hoje os 5 motivos para você não ter o segundo filho. Vem comigo na leitura.

Sua sobrecarga vai aumentar

Disso você não tem dúvida né? A verdade é que o grau em que isso acontece vai depender muito da diferença de idade entre os irmãos.

Sinto que quanto maior, mais fácil será na teoria, entretanto os irmãos não serão companheiros em brincadeiras na maioria das vezes por conta da grande diferença de idade entre eles.

É mais fácil administrar a vida de mãe de um….já de dois….

Isso é óbvio né. E desta vez acho que independe da diferença de idade. Acho que toda mãe precisa ter um tempo individual com cada filho, e quanto maior a quantidade de filhos menores as chances disso acontecer.

Não é fácil dispor de tempo extra para mais um filho

Algo que sempre considerei muito por aqui como mãe de filho único é que com o Estêvão disponho de muito tempo com ele. Tempo até mesmo para lidar com atividades, educação emocional enfim, coisas que se eu tivesse outra criança com três anos de diferença certamente eu não sei se conseguiria realizar.

Você já notou que crianças cujos irmãos são meses de diferença “amadurecem” rápido? A verdade é que isso acontece de modo forçado, devido às circunstâncias.

Muitas vezes é tão difícil para a mãe lidar com tudo e todos os filhos que falta paciência, carinho, colo e muitas outras coisas para os filhos. Daí eles acabam por crescer à força.

Não aceite a ideia do segundo filho apenas para satisfazer a ideia do irmão ao filho mais velho.

Ter o segundo filho para suprir a necessidade e desejo do irmão é insanidade. Até porque vai sobrar é para você cuidar de mais uma criança.

Sua vida financeira irá mudar

Já me disseram que onde comer um filho, come dois filhos. É verdade, mas note que no fundo, a renuncia da mãe que pensa assim e cede em ter o segundo filho é maior que a da mãe de filho único.

E quanto às demais despesas? Não se esqueça que você vai desejar colocar ambos filhos no mesmo padrão de escola, realizar viagens com ambos e muitas outras coisas.

A verdade é que o seu padrão de vida precisa conseguir acolher mais um membro da família para tudo estar ok. E com isso os motivos para não ter o segundo filho acabam se tornando bem particulares!

“Mamãe eu sou solitário, me dá um irmão”

Isso foi o que eu ouvi há alguns dias do Estêvão. E pior ficou quando ele descobriu que a ideia de adoção é melhor porque aí o irmão já seria da idade dele. Inocência não é mesmo?

Bom, eu não desisti da ideia do segundo filho, apesar de que ele terá uma diferença imensa de idade em relação ao Estevão. E tenho a opinião de que quanto maior o tempo que um filho passa como filho único com a mãe, maior e mais estabelecido será o vínculo maternal entre eles.


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E quando me refiro à esse vínculo, me refiro também à tudo que aquilo que uma mãe pode oferecer a um filho: educação, carinho, colo, discernimento emocional e muito mais. Compreende que seria muito mais difícil para mim, fazer isso tudo se eu tivesse outra criança além do Estêvão?

Estêvão foi privilegiado. E quando o meu segundo filho chegar, talvez eu até possa dizer que “criei” um e depois o outro. Motivos para não ter o segundo filho? Acho que na verdade eu não tenho 😁😉

Agora quero saber das mães cujos filhos há grande diferença de idade….preciso que você me encorajem hein! Vamos conversar sobre?

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Qual o impacto da pandemia na saúde mental das mães? Dicas para diminuir o sentimento de sobrecarga

Demandas da casa, filhos e profissão sempre existiram, mas foram potencializados com a pandemia

Passado quase um ano dos primeiros casos de Covid-19 no Brasil, cuidado, carinho e segurança afetiva se fazem cada vez mais necessários para que as famílias superem os desafios da pandemia.

Mas quem geralmente é a fonte de tudo isso no seio familiar também pode estar precisando de ajuda. Confinadas e sobrecarregadas, as mães acumulam e misturam tarefas maternas, domésticas e profissionais e veem sua saúde mental sendo colocada em risco. 

Um estudo do Centro de Pesquisa Econômica e Social da Universidade do Sul da Califórnia, divulgado no final do ano passado, apontou que 32% das mães passaram a se sentir esgotadas psicologicamente desde a pandemia. Já entre os homens – pais ou não – a taxa se manteve em 19%.

Segundo a psicóloga especialista em orientação parental e atendimento psicológico materno Leticia Junqueiro, esse esgotamento mental pode ser resultado de uma busca exagerada por reconhecimento e afeto, mas está também relacionada à tentativa de dar conta de tudo e ao estresse contínuo que o momento de pandemia proporciona. 

“Com essa nova realidade, as mulheres passaram a ser ainda mais cobradas em todas as suas demandas diárias. Aulas online dos filhos, trabalho em modalidade home office, família mais tempo em casa aumentando os afazeres domésticos. Todas essas atividades tornaram-se acopladas, muitas vezes exigindo que sejam realizadas ao mesmo tempo e em um mesmo ambiente, aumentando ainda mais o estresse no dia a dia das mães”, explica Junqueiro. 

A psicóloga, contudo, esclarece que essa sobrecarga sempre existiu, mas foi potencializada pela pandemia. “Culturalmente já se espera que as mães absorvam todas as demandas das crianças, da casa e da escola com eficiência e naturalidade”.

“Antes dessa perspectiva de isolamento social, as mulheres já viviam assoberbadas, mas esta realidade era muitas vezes ignorada pelos outros e por nós mesmas.

CONFIRA: OS IMPACTOS DA PANDEMIA DURANTE AS AULAS ONLINE!

E AINDA, COMO LIDAR COM A ANSIEDADE DURANTE A PANDEMIA!

Elas sofriam por não dar conta de tudo e achar que alguém dava. A atual realidade potencializou e deixou às claras essa sobrecarga que já vivíamos e da qual não se falava abertamente”, esclarece.

Mas é possível desenvolver o autocuidado mental e levá-lo como aprendizado para o pós-pandemia. Para isso, a especialista elaborou algumas dicas que podem ajudar a aliviar o estresse mental das mães. 

Afazeres de casa: 

Passe mais tempo no seu cantinho favorito, reorganize, redecore, jogue coisas fora. Redescubra o prazer de morar na sua casa. Mas não deixe que essas atividades tomem mais tempo do que devem.

Tente envolver as crianças. Pode parecer mais trabalhoso no início, mas ficará mais fácil se elas colaborarem.

Com as crianças: 

Não se preocupe em enchê-las de atividades. Aproveite este momento complicado para estar junto, fortalecer vínculos e permitir mais tempo de ócio criativo. Ouça mais elas e aceite que pode ser preciso abrir mão de alguns processos em andamento.

No home office: 

Algumas profissões se encaixaram muito bem no modelo Home Office e outras exigiram sacrifício, mas, quando aceitamos a mudança, a adequação é mais rápida.

Separe o tempo para trabalhar, do tempo para outras atividades. E procure ter foco total, evitando distrações sempre que possível. No tempo para casa e filhos, desligue-se do trabalho.

Sobre Leticia Junqueiro

Mãe, esposa e psicóloga há 11 anos, Letícia Junqueiro desenvolve um trabalho voltado para orientar mulheres em busca de uma maternidade mais leve e sem culpa. Especialista em Psicologia Infantil, Orientação Parental e Atenção Psicológica Materna, ela atua na área educacional há 22 anos e agora tornou-se também autora. Com o livro “Não Dê Conta”, que será lançado agora neste mês de março, Letícia discute sobre a auto cobrança e a pressão que a sociedade impõe para que as mães absorvam e solucionem todas as demandas dos filhos, da casa e do casamento. Com a obra, a especialista mostra que, quando as mães passam a valorizar também o seu autocuidado, conseguem viver uma maternidade com mais leveza e mais completa para todas as partes. 

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4 tipos de mães nas Aulas Online? Qual tipo de mãe é você?

Alguns chamam de homeschooling. Outros de apenas aulas online. Mas a realidade para a maioria é que tudo isso é uma tentativa de evitar com que nossos filhos percam o ano letivo!

Independente de como você chame, todas nós fomos empurradas, obrigadas à encarar esse negócio de aulas online de alguma forma.

Alguns pais e mães estão confiantes e pegaram firme nas aulas online. Já outros…tentam, mas não conseguem manter isso por muito tempo. E aqueles em que as aulas ou o aluno (em casa) vive flutuando…🙄

A escola do meu filho, decidiu iniciar o sistema híbrido de aulas online neste ano de 2021. Todavia, com o novo e recente decreto, estas deverão acontecer somente de forma remota, online.

A escola oferece e ofereceu (desde 2020) todo suporte necessário e plataforma para que as aulas online acontecessem da melhor forma possível. Mas claro que isso não depende unicamente da escola não é mesmo?

Qual tipo de mãe você é durante as aulas online?

Bom, esteja certa que você não está sozinha neste processo. E isso não depende da forma como se sente em relação à situação em si. Agora vejamos, no papel de dar aulas online para seu filho, com qual tipo de mãe você se identifica abaixo?

A AMÁVEL

Você sempre se interessou por educação e atividades infantis em casa. Então, este momento de pandemia, foi perfeito para iniciar.

Você monta em sua casa um espaço bem semelhante à uma sala de aula. E mais que depressa já consegue fazer que seus filhos a chamem de “professora”.

E ainda acorda cedo, cumprimentando os filhos com bastante empolgação e planos de aula bastante inspirados.

A QUE SAI POR CIMA

Você acha esse novo papel de “ser professora” um pouco estressante. Entretanto, inacreditavelmente, você consegue fazê-lo funcionar, por mais que de um jeito mais devagar.

E você ainda admite para todos, que é uma mudança de vida difícil. Mas lida com esta circunstância como uma campeã!

A OPRIMIDA

Você não curte isso, definitivamente. E sente que se isso continuar por mais tempo, sua sanidade acaba. E sente que só tem energia e tempo para ajudar os filhos com o trabalho obrigatório.

Nada de tarefas “extra” ou artesanato para as crianças. Você bem que se esforça para acompanhar os e-mails da escola , mas precisa de amigos para lembrá-la do que está acontecendo o tempo todo.

A INAPROPRIADA

Você ama ama profundamente seus filhos. Todavia, definitivamente você não foi feita para dar aulas online. E para sua sorte, as chamadas do Zoom (das aulas online) de seu filho costumam ser silenciadas. 

Você não consegue filtrar os palavrões que saem de sua boca quando a tecnologia não funciona ou não consegue descobrir uma tarefa. O vinho é seu amigo.

Conclusão

Bom, não importa de verdade qual tipo de mãe você é. O que importa é manter a sanidade mental diante da realidade que estamos vivendo, a de mais uma vez retomar as aulas 100% online.

CONFIRA: O QUE A PANDEMIA NOS ENSINOU!

COMO LIDAR COM A ANSIEDADE NA PANDEMIA

COMO LIDAR COM O STRESS DA PANDEMIA?

Se você achou útil esse artigo compartilhe com outras mães!😘

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A dura realidade da mãe que trabalha (em casa ou fora dela) na pandemia (2020-2021)

Se para as mães, trabalhar (fora ou em casa) já é um desafio, imagine o que dizer de tudo isso no ano de 2020?

Já existem comprovações que a pandemia impactou drasticamente a rotina de muitas mães que trabalhavam para prover o sustento da família.

E nesta questão, não faz diferença se a mãe trabalhava fora ou em casa. Isso porque agora TODAS devem ficar em casa.

Então o desafio acaba sendo bem maior para muitas mães que estavam acostumadas com a rotina toda fora de casa!

A rotina de antes (da pandemia 2020)

A MÃE QUE TRABALHA FORA

Antes, a vida da mãe que trabalha fora acontecia de fato fora de casa. Enfim, a família toda passava o dia fora de casa e se reunia no fim do dia.

Crianças e bebês passavam o dia nas escolas, berçários ou creches. Turno integral em alguns casos.

Com isso até mesmo o horário das refeições em família era sacrificado. Ou melhor, postergado para o horário do jantar a noite.

Há ainda aquela mãe que trabalha fora, porém os filhos ficam em casa com babá ou cuidadora.

Desta forma duas rotinas acontecem: a das crianças com a cuidadora e a da mãe que trabalha (fora de casa).

A MÃE QUE TRABALHA EM CASA

Se você acha que a pandemia facilitou ou no mínimo não atingiu de forma negativa a rotina da mãe que trabalha em casa….Está enganada!

Nós, que trabalhamos em casa levamos o trabalho de cuidar da manutenção da casa de brinde. Em raros casos isso não acontece.

Mas quem aí curte passar uma manhã no computador pensando nas roupas sujas que não vão sozinhas para a máquina de lavar? Isso pra não falar do preparo das refeições e limpeza em geral.

A rotina depois (da pandemia 2020)

Agora que você viu como era a rotina da mãe que trabalha em casa ou fora dela, vamos ver a rotina de todas…já que agora os desafios são comuns à todas!

Devido à quarentena (LOCKDOWN em alguns casos) a rotina familiar foi obrigada a mudar.

E com isso muitas mães foram obrigadas a trabalharem em casa. Isso quando não perderam o emprego.

E TODAS as mães foram obrigadas a conciliar o trabalho em casa, seja os afazeres de casa ou não com as aulas online.

Quase um milhão de mães saíram de seus empregos desde o início da paralização por conta da pandemia.

Muitas conseguiram reduzir a jornada de trabalho para cuidar dos filhos e dos afazeres domésticos. Isso tudo porque escolas e creches estão fechadas.

E a partir disso você pode imaginar vários cenários. Confira aí!

A MÃE EMPREENDEDORA

Eu me encaixo nesta aí. Sou arquiteta e criadora de conteúdo neste blog. E se já não era fácil antes quando eu contava com a escola, imagine agora com meu filho o dia todo por perto!

Mas além dele estar por perto, ele tem de estar em dia com o ano letivo, daí vem as aulas online! Um martírio para muitas mães, e eu me incluo.

Os afazeres domésticos? A gente vai levando. Mas o lado bom é que por ser obrigada a estar em casa por tanto tempo a família toda está mais envolvida nos afazeres e cuidados com a casa. E eu estou me referindo inclusive ao marido! 😁

A MÃE PROFESSORA

Pense, as professoras tiveram de aprender de uma hora para outra a gravar aulas online. E em muitos casos a editar vídeo e postar no youtube. E em outros a lidar com plataformas de aulas ao vivo como Zoom e Meet.

E muitas professoras são mães como eu e você, que precisam administrar as aulas online do próprio filho, os afazeres da própria casa e enfim. Temos muito em comum não é mesmo? Tenho muita admiração por vocês professoras! 🥰

A MÃE QUE TRABALHAVA FORA

Talvez essa mãe tenha um pouco, ou até mais de dificuldade que a mãe empreendedora para equilibrar todas as novas responsabilidades.

Isso se ela não tiver apoio né. Mas sabe o que tenho aprendido?

No início o companheiro até pode não ajudar muito, mas o tédio por estar em casa é tão grande, que logo logo ele vai se mexer! 😂 Experiência própria!

A MÃE QUE CONTINUA TRABALHANDO FORA

Em alguns casos a mãe pode continuar trabalhando fora, é o caso se você trabalhar na área da saúde ou em área relacionada à serviço essencial como supermercado.

Você precisa comparecer ao trabalho, se expor ao risco de ter COVID e ainda de estar por dentro das aulas online de seu filho….e agora? É uma situação mais complexa que a das mães anteriores?

Não se você tiver a rede de apoio! Vamos lá, você precisa que alguém te ajude a cuidar do ano escolar de seu filho!

As responsabilidades dos afazeres domésticos nem vou mencionar porque isso é uma realidade já conhecida e vivida antes da pandemia, no caso do LOCK DOWN.

A MÃE DESEMPREGADA

Entre todas as mães mencionadas, esta é a que enfrenta uma situação mais difícil. Sabemos que sem dinheiro…nada flui não é mesmo?

Mais que as outras responsabilidades essa mãe vai precisa de muita ajuda fazer com que a rotina aconteça!

Conclusão

Agora me conte qual mãe você é? E se eu tiver esquecido de uma, conte aí nos comentários tá!

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10 coisas que ninguém te contou sobre ser mãe! A última é inacreditável!

Durante a gravidez do meu filho Estêvão tive muitas dúvidas sobre o tal “ser mãe”.

E claro apesar de toda ajuda e palpites, nada me deixava tranquila a respeito do que me aconteceria ao longo da maternidade.

Eu li bastante livros, blogs, assisti vídeos de youtube. Mas descobri que nada pode substituir a experiência real.

E foi assim que retirei algumas das minhas experiências sobre ser mãe que ninguém havia me contado!

Acordar a noite para esvaziar os seios

Pasme, que isso acontecia comigo nos primeiros meses do Estêvão! Ele era um bebê muito bom para dormir. Então, raríssimas vezes eu acordava para amamentá-lo (porque ele não acordava!).

Entretanto, eu precisava acordar porque os meus seios enchiam demais na madrugada, esperando que ele acordasse para mamar! Conto mais dessa história aqui.

A pega correta para amamentar

Eu só fui entender que meu filho aprendeu a pega errada após ele ter aprendido a sugar a chupeta! Por sorte, ele não desistiu de mamar no peito!

AFINAL, CHUPETA PREJUDICA A AMAMENTAÇÃO? E AINDA

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE OS PRIMEIROS DIAS DA AMAMENTAÇÃO!

Uma mamada, uma cagada

Era exatamente assim! Eu sempre soube que bebês, principalmente recém-nascidos evacuavam diariamente e frequentemente.

Mas eu fui entender que um estrago desses poderia acontecer no meio da troca de fraldas após ser mãe!

Por aqui foi literalmente assim…umas 5 mamadas diárias, então outras 5 fraldas sujas de coco!

Esgotamento (falta de dormir)

É do conhecimento geral que você ficará sem sono e andará como um zumbi quando for mãe pela primeira vez. 

Eu sabia que não seria capaz de dormir direito depois de ter um bebê, mas simplesmente não sabia quanto tempo duraria essa privação de sono.

A verdade é que eu passei por isso de uma forma inusitada, como disse anteriormente.

Se você é uma mãe que amamenta (principalmente em livre demanda), espere que seu bebê se levante a cada poucas horas à noite para mamar.

Embora comigo não foi essencialmente assim, pode esperar que nos dois primeiros meses é para a maioria!

Depois de desmamar seu bebê, você pode esperar voltar ao seu horário normal de sono.  É o que todas mães esperam!

Entretanto, até os 4 -5 anos as crianças costumam depender muitos dos pais para dormir, nem que seja apenas para companhia.

Recuperação do pós-parto

Os dias após o parto (durante as primeiras seis semanas) são destinados à recuperação e ao vínculo com o seu filho. 

É uma experiência no mínimo interessante. Você está com muitas dores nos pontos, seios inchados, sangramento, cansaço e sem sono! Pasme!

Mas o pacotinho que acabou de nascer é o que te faz esquecer as dores! Daí, quando você pensa que se já conhece o amor, nasce seu filho para elevar o nível do significado de “amor”.

Este amor experimenta um novo espectro: o qual você daria qualquer coisa no mundo por ele.

Companhia para ir ao banheiro

Após ser mãe, você terá por um longo período de tempo determinado um companheiro para ir ao banheiro! Isso ninguém havia me avisado!

Será muito, mas muito difícil tomar um banho demorado. Pode acreditar, agora eles terão de ser rápidos.

Terá de marcar em um calendário quando vai lavar os cabelos. Estou exagerando, mas vivi algo como isso que descrevo!

Primeiros três meses

Isso vale para nós, mães de primeira viagem! A adaptação leva tempo. E parece que esse tempo é maior ainda para quem é mãe pela primeira vez! (não que seja na realidade!)

Essa adaptação não é apenas para a rotina com o bebê. Mas também com o seu corpo, que fez um trabalho magnífico e requer tempo para se recuperar. 

Seu útero deve voltar ao tamanho normal, seus pontos devem cicatrizar e você deve se acostumar com o papel da maternidade. 

O período de tempo para curar pode ser diferente para pessoas diferentes. Mas leva aproximadamente seis semanas para que seu corpo volte ao normal ou ao seu “novo normal”.

Se você tem filhos mais velhos, certifique-se de ter alguém para cuidar deles. 

Lembre-se de beber muita água (especialmente após cada mamada) e ter uma dieta nutritiva. 

Descanse bastante e aproveite para se ajustar às novas rotinas e à sua nova função. Agora com o parceirinho do lado!

Corpo dolorido

O seu corpo pode fazer coisas incríveis Ele pode fazer crescer outra pessoa, empurrá-la para o mundo com uma dor inimaginável, pode sustentar a nova vida produzindo leite, e fazer tudo isso várias vezes. 

O corpo muda muito desde a gravidez. Após o parto, ele fica dolorido com os pontos, mesmo que seja um parto vaginal ou uma cesariana. 

Os seios se enchem de leite e ficam doloridos, pesados ​​e duros como uma pedra no início. Isso enquanto se ajustam para o novo trabalho de produção de leite e regulando o fluxo de produção de acordo com a demanda. 

Você precisa saber de todos estes detalhes para ficar orgulhosa de quão longe o seu corpo te proporcionou!

Suas roupas podem não te servir mais

Você até pode ter retornado ao peso de antes, mas não ao corpo de antes. Eu voltei ao peso de antes, mas meus seios não ficaram como antes, ficaram menores.

E a consequência disso é que não consegui usar muitas blusas e tops de ginásticas inclusive. Esse detalhe, ninguém havia me contado.

Baby Blues

Além das mudanças acima, há as mudanças hormonais, e com isso há alterações de humor, conhecidas como “baby blues”.

Aproximadamente, cerca de 70-80% das mulheres experimentam baby blues. Eu não experimentei.

Os sintomas do baby blues incluem ansiedade, choro sem motivo aparente, mudanças de humor, tristeza, insônia, fadiga, etc.

Este baby clues atinge as mulheres cerca de 3-5 dias após o parto e geralmente dura em torno de duas semanas.

 Se não desaparecer e os sintomas persistirem, pode ser uma indicação de depressão pós-parto. 

Dias de sossego são raros

Se você está grávida, é quase inacreditável imaginar que haverá dias que após ser mãe você vai desejar ficar sem seu filho por perto curtindo programa de adulto.

Certamente, por este motivo não recebi nenhum palpite sobre isso. Todavia a realidade é bem diferente.

Há dias que eu literalmente envio meu filho para casa da vovó para descansar. E qual o problema né?

Mas preciso salientar que dias assim, são raros. Isso porque ainda conto com rede de apoio. Se você não conta com uma então…tudo fica mais complicado!

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Frases de mãe: nostagia para alegrar o seu dia das mães!

Frases que todas as mães falam

Oi mamães! Dia das mães se aproximando e neste artigo quero relembrar as frases de mãe, aquelas que nossas mães diziam para nós, em nossa infãncia!

O interessante é que muitas dessas frases nós não a usamos em nosso exercício de nossa maternidade.

Mas vale o bom humor e nostalgia não é mesmo? Principalmente em lembrar que nessa época, você que está lendo esse artigo não era mãe, e sim filha!

JÁ ESCOLHEU O PRESENTE DE DIA DAS MÃES 2022?

POEMA PARA AS AMIGAS SEM FILHOS! VALE MUITO A PENA LER!

RESENHA: A EXPERIÊNCIA DO LAR, POR DEVI TITUS – LIVRO QUE MUDOU MINHA VIDA!

As frases de mãe

Elaborei alguns cards para que você compartilhe com quem você ama, e principalmente com sua mãe! Vamos lá? Espalhe as frases por aí!

Esta frase é clássica! Parece que as mães gostam de “jogar” o que dá errado na noosa cara né! Mas hoje, que sou mãe, sei que não é isso! Enfim, entendo perfeitamente que esse não era mesmo o objetivo!

E agora…até pago lingua! Algumas vezes me pego dizendo p mesmo para o Estêvão!

Também uma frase clássica! Eu escutei demais e confesso que meu filho também escuta!

Esta eu ouvi muito…nunca gostei e entendi a razão de meus pais dizerem-na para mim! A verdade é que, esta frase eu não digo para emu filho!

Muitos pais dizem esta frase para os filhos que não gostam de estudar, pro exemplo. E mesmo que esta etapa da vida seja difícil, acho que é preciso encontrar o prazer de estudar.

E ouvindo uma frase dessa, é impossível gostar de estudar não é mesmo?

Inevitável! Eu ouvi e com certeza qualquer criança vai ouvir esta frase algum dia! Obviamente eu não acho uma boa dizê-la frequentemente!

Mas levante a mão aí, quando nós, mamães a dizemos, é em último recurso!Ou seja, já dissemos muitas coisas antes!

Se funciona? Eu não sei! Mas eu copiei essa tática aí da minha mãe!

Eu ouvi muito essa frase aí….mas eu me recuso a repetí-la para meu filho! A meu ver ela soa autoritária! E vai totalmente diferente do conceito de criação com apego e disciplina positiva que aprecio tanto!

E novamente…quando você é vencida pelo cansaço! Só digo isso nessa circusntância! E acredito que minha mãe fazia o mesmo!

Eu não lembro, e certametne você também não! Mas essa frase é bem típica de todas as mães!

Creio que meus irmãos ouviram esta frase mais que eu! E certamente o Estêvão ainda vai ouvir muito!

É com este artigo que homenageio minha mãe. E a propósito, você já viu as 10 sugestões de presente para o dia das mães?

A BOA MÃE! SERÁ QUE ELA EXISTE?

Qual você ouviu?

Agora quero que você me diga qual frase você ouviu que não está neste artigo! Conta pra mim nos comentários!

E vamos compartilhar, salvar essas frases para nossas mães e todas as mamães que você conhece! Tenha um Feliz dia das mães!

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Ser mãe é contraditório demais, mas é amor além da vida!

Ser mãe é contraditório. Por que?

Ser mãe é contraditório. Queremos tão bem o filho que demos a luz que não damos importância para o resto.

Não nos importamos tampouco com nós mesmas. Choramos mas não conseguimos imaginar os filhos com dores.

Mas ao mesmo tempo que daríamos a nossa vida por eles, na verdade não podemos fazer nada, além de amar e ensiná-los o caminho. Eis a contradição.

Mãe tem super poderes

A maternidade chegou em minha vida como avalanche. Tirou tudo do lugar: minha vida profissional, pessoal, meu casamento (até ele acreditam?) e a ordem do que era prioridade em minha vida.

Meu filho chegou, chegando, já tomando o primeiro lugar de prioridade dentre muitas outras na minha lista.

Ser mãe é contraditório por que nos achamos super-heroínas, capazes de curar um machucado com um beijo (meu filho diz que pára de doer!), com amplo desejo de livrar nossa cria de todos os perigos físicos e emocionais deste mundo.

Se pudesse separava só as coisas boas para influenciar a mente do meu filho! Mas ironicamente, essa “força” toda não existe. Não temos este poder, e daí a contradição por que no início até acreditamos ter.

FRASES DE MÃE: RECORDAÇÃO ETERNA DE NOSSAS MÃES!

VEJA TAMBÉM COMO TOMAR MELHORES DECISÕES NA CRIAÇÃO DE FILHOS!

EMOCIONE-SE COM ESTAS POESIAS ESCRITAS ESPECIALMENTE PARA VOCÊ, MÃE!

Conforme os filhos vão crescendo e o convívio familiar aumentando, chegamos ao equilíbrio que somos apenas mães, não super-heroínas, capazes de livrar nossos filhos do mal.

Estou nesta fase. E concordo que é a fase do equilíbrio. Quando Estêvão era menor, os cuidados com ele eram quase que reduzidos a mim ou no máximo uma ou outra avó. E conforme ele foi crescendo, foi se libertando de mim.

Informação é tudo (ou quase!)

Leitura para mim é e sempre foi vital. Não acredito em tudo que leio, mas gosto de inserir aquilo no meu estilo de vida para ver se tem a ver com minha realidade.

E nesta minha busca encontrei figuras nobre da educação infantil e outros pais inspiradores aos quais tenho lido bastante sobre disciplina positiva, educação com apego e outras linhas totalmente pertinentes ao que julgo ser ideal de “como educar seu filho”.

Paizinho, vírgula, Içami Tiba, Elizabetty Monteiro e outros são algumas destas “personalidades” que sigo, admiro, leio e construo o meu método de educação infantil. Sim, se existe receita, estou fazendo a minha.

Mas tem um segredo, ela só vai funcionar com meu filho.  Cada filho é único! E cada mãe é única também.

Ao buscar as leituras e frases “quotes” nas redes sempre levo o conteúdo para meu mundo real.

E tem sido uma maravilha aplicar tudo na criação com meu filho. O apego emocional que ofereço ao meu filho após dizer um “não” é a prova disso.

Isso funciona aqui. Thiago Queiroz (Paizinho, Vírgula) Em seu livro “abrace seu filho” retrata bem esta metodologia, baseada também na empatia.

Falei sobre empatia no artigo em que conceituo a disciplina positiva.

A leveza do tempo

Ser mãe é contraditório, mas tem se tornado leve com as leituras diárias e as novas experiências vividas com o crescimento do meu filho.

Ele tem aprendido comigo, com a vida. E eu posso dizer que também aprendo com ele. Aliás, nossos filhos ensinam a todos da família, até o integrante mais turrão.

É momento de exercitar a empatia não é mesmo!

Como é a maternidade para você? Informação nunca é demais não é mesmo? Então compartilhe conosco suas opiniões ou sugestões!

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Descubra como lidar com a culpa materna em 5 passos

Culpa de mãe. Até quando?

Ser mãe cansa. E não é preguiça. É cansaço mesmo. Mas a culpa de mãe aparece até quando estamos cansadas! Quem aí não consegue parar um pouco e descansar literalmente enquanto o filho curte os avós um pouco?

Parar, até paramos, mas a culpa nos controla e aí não descansamos mesmo! Veremos logo adiante algumas dicas de como lidar com a culpa materna, algo inerente à toda mãe e que, acredite, também pode ser benéfica!

Quem inventou a “boa mãe”

A psicóloga Cecília, disse para a revista Pais & Filhos que o modelo de “boa mãe” surgiu no século XIX e poucas mães conseguiram se livrar deste rótulo.

A “boa mãe” era a mulher equilibrista, que trabalha, vai à academia, cuida da casa, do marido e dos filhos. E essa “boa mãe” nunca se cansava e esta sempre disponível, não precisava de descanso ou ser cuidada.

Esta “boa mãe” nunca existiu. Na verdade, para ser uma boa mãe, basta você observar e escutar seu filho, aprender com ele o que fazer. Em resumo é isso.

Estar longe do filho, principalmente quando ele é um bebê, é uma das maiores culpas de mãe. E com certeza podemos afirmar que quem sofre mais com estes períodos de ausência é a mãe.

A criança acaba ganhando e muito ficando longe dos pais (da mãe), mas em contato com os avós, tios, familiares e ainda que seja em uma escola.

Esta ausência gera autonomia para a criança. Ela passa a ser mais independente em várias situações.

De onde ela vem

Você já observou que quando estamos perto dos nossos filhos, é comum evitar a sujeira no momento das refeições?

Ao menos aqui em casa foi assim! E na casa dos avós ou melhor ainda na escola (berçário) as crianças comem sozinhas e fazem bastante bagunça e ficam independentes em muito pouco tempo!

Conforme a criança cresce, vai se tornando cada vez mais difícil lidar com a culpa materna, até por que por razões óbvias elas aumentam. E chega um ponto que você precisa descansar.

E ironicamente, pode chegar ao ponto de sentir culpa disso! São tantos julgamentos, não é difícil entender a razão desta culpa.

Desde que meu filho nasceu até os 3 anos de idade aproximadamente eu evitava ao máximo ficar longe dele. E se ficava era muito pouco tempo, talvez o suficiente para eu ir para academia.

E recentemente passei a sentir necessidade de descansar. Sim descansar da agitação que meu filho me traz afim de recarregar mais energia para brincar com ele posteriormente! Não somos de ferro, precisamos assumir isso!

Como lidar com a culpa materna : 5 passos

Lidar com a culpa materna pode trazer reflexão e equilíbrio, desde que ela não te controle. É você quem deve controlá-la!

E é inerente a todas mães independente de idade, profissão ou até mesmo classe social. Vejamos as culpas maternas mais comuns:

1 – Eu não amamentei

Muita calma! Você fez realmente tudo que era possível para amamentar e ainda assim esgotaram-se as possibilidades? Respeite o seu período de luto pelo fim da amamentação e permita-se sentir esta tristeza.

Mas aceite que você fez tudo que estava ao seu alcance e siga em frente, não se deixe abalar pelas críticas.  O leite materno é o melhor para o bebê, mas bebês alimentados com fórmula também se desenvolvem normalmente.

Eu viajei a trabalho quando Estêvão tinha 6 meses. Eu ainda o amamentava. Mas como minha viagem era com pernoite, ficamos separados por muito tempo.

Ele ficou com o pai. E quando voltei ele simplesmente não quis mais mamar. Foi triste no início, mas ao menos consegui cumprir minha missão por 6 meses, o que me acalma.

2- Usar desenhos como babá

Quem nunca colocou a galinha pintadinha no celular para o bebê assistir que atire a primeira pedra!  Eu já fiz isso demais.

Tudo bem que você tenha ouvido a recomendação “oficial” dos especialistas que crianças menores de 2 anos não devem assistir tv ou videos em telas, mas esses desenhos controlam a vida do seu filho e a sua vida?

É inevitável ter de tomar banho, preparar o jantar e o bebê simplesmente desejar sua presença a qualquer custo. Nesta situação é necessário agir com equilíbrio para lidar com a culpa materna.

Conforme a criança vai crescendo os limites estabelecidos para o uso de telas deverão ser bem claros. Meu filho com 4 anos já está nesta fase.

Especialistas recomendam 2 blocos de 15 minutos por dia  para crianças menores de 2 anos. Resumindo, em 30 minutos é possível fazer um jantar ou tomar banho!

3 – Deixar seu filho com alguém (ou na escola) enquanto trabalha

Vamos confessar que é complicado lidar com a culpa materna quando lembramos que a criança chora toda vez que é deixada na escola não é mesmo? Ainda mais quando se trata daquele retorno ao trabalho, fim de licença maternidade.

A dica aqui é fique longe de pessoas que discutem entre mães assuntos como as que ficam em casa e as que trabalham fora.

Esta questão não se resolverá nunca. Por experiência própria, quem está fora do mercado de trabalho quer entrar, e quem está dentro quer sair.

Foque nos pontos positivos da situação e reflita se você é feliz no trabalho, na profissão.

E precisamos considerar, se você está feliz no trabalho, você será feliz nas demais realizações da vida, como cuidar do seu filho nas horas disponíveis.

4 – Não cozinhar comida fresca para a criança todo os dias

Precisamos lembrar que “a boa mãe” mencionada anteriormente não existe. Aquela que consegue fazer exatamente tudo, no tempo e no momento que precisamos não existe e nunca existiu.

Permita-se comprar comida pronta se você tem condição para isso. Outra dica também é preparar a refeição em grande quantidade e congelar.

Atualmente há vários meios de comprar as papinhas dos bebês, desde no supermercado até as do tipo orgânicas.

Afim de amenizar a culpa, sempre que possível procure fazer escolher alimentos mais saudáveis durante as refeições.

Ao invés de comer hambúrguer de carne processada em uma rede de fast-food, você mesma pode fazer o hambúrguer (e congelá-lo) e fazer o sanduíche em casa. Ou ao invés de comprar comida pronta congelada no supermercado, ir ao um restaurante.

5 – Perder a paciência com o filho

Ninguém se sente bem ao gritar com os filhos. Perder a calma é a causa de culpa materna número um entre as mães, de acordo com a pesquisa de Pflock e Renner (mommy Guilt), publicado no site BabyCenter.

Quando isso acontecer aguarde um tempo, para acalmar os ânimos e tente verificar o seu comportamento. Analise se foi uma exceção.

Se você geralmente mantém a calma com seu filho, não se culpe e considere como um oportunidade de aprendizado para ambos.

Em algumas circunstâncias vale desculpar-se com seu filho, reconhecendo o erro e mostrar qual teria sido a melhor solução.

Perder a calma com seu filho será problema quando se torna um hábito. Desta forma, considere tomar medidas para controlar sua raiva e estresse.

Chegou até aqui? Diga pra mim qual foi sua maior culpa de mãe? E como lida com ela? Conte nos comentários! Te aguardo!

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Maternidade consciente: melhores decisões na criação de filhos

A maternidade consciente

Acredita-se que a maternidade vem acompanhada do instinto materno, mais precisamente dos hormônios que a gravidez e pós – parto traz consigo. Entretanto, há controvérsias, já que a depressão no período de pós-parto tem se tornado cada vez mais comum.

Muitas mulheres acreditam muito nos preceitos de seus antepassados: o famoso “deu e não morreu”. Antigamente era comum crianças comerem doces sem limites antes dos 24 meses, por exemplo.

Atualmente, sabemos que isso é prejudicial. A maternidade consciente, não cria sobreviventes. Neste artigo vamos conversar sobre como melhorar cada vez mais nossas decisões na criação de filhos. 

A maternidade consciente na criação de filhos

A maternidade consciente assume as fraquezas maternas, e ela existe afim de evitar a negligência. Ser negligente é o mesmo que ser descuidado. E envolvendo nossos filhos, cuidado nunca é demais.

É bastante comum, até mesmo nos dias atuais, mulheres que engravidam e simplesmente “permitem”  que o instinto materno seja o seu guia de como maternar. E assim possivelmente esta mulher irá cometer os mesmos erros de sua família no passado.

Considero que a maternidade consciente é uma evolução, no sentido de aprimorar os nossos conhecimentos, sem abandonar os princípios familiares e até religiosos (se for o caso).

Quando você se tornar consciente de que é responsável por educar, suprir, disciplinar e alimentar um ser totalmente dependente de você, é natural desejarmos fazer o melhor. Qual o melhor modo de educar um criança? E de disciplinar? Combater as birras?

Perguntas as quais achamos muitas repostas em blogs de maternidade, revistas de educação infantil ou até mesmo em uma conversa com a pedagoga da escola que seu filho estuda. 

Mas a quantidade de mães (e pais) disponíveis à isso é muito pequena. Com o aumento das redes sociais e das mídias virtuais esta quantidade tem aumentado. Mas ainda assim, é necessário uma conscientização sobre a maternagem consciente, sobre as decisões feitas acerca da criação de filhos.

O que impede a conscientização?

Assumir os próprios erros e falhas são requisitos fundamentais para que a maternidade consciente seja efetiva.

E infelizmente, grande parte das mulheres mães não assumem os próprios erros e continuam na velha história mencionada no início, a história do “deu e não morreu”, ou seja, criando sobreviventes.

Se há um modo melhor de fazer o que faço com meu filho, por que não conhecer? E ainda por que não experimentar?

 

Precisamos entender que ao conhecer novos métodos, novos meios de lidar com a maternidade não estaremos deixando nosso “eu”, nossos princípios.

A ideia é justamente é essa, agregar bastante informação através da leitura e só então filtrar o que o que achar melhor, conveniente para si, abstendo-se de toda ideia destrutiva, mantendo-se disponível à críticas construtivas.

Mamãe informada faz toda diferença

A verdade é que muitas pessoas tem verdadeiramente preguiça de ler. E com isso fica mais fácil obter a informação pronta com os outros. Só que a informação pronta pode não ser adequada e mesmo que sendo, pode não servir para você que está com preguiça de ler.

No mundo digital de hoje é possível se informar também assistindo vídeos, e até ouvindo os famosos podcasts. O que não vale é não buscar pela informação precisa e confiável. Atualmente há muitos meios de se tornar uma “mamãe informada”.

Existem seminários, workshops e encontros como o Encontro da Maternagem Consciente. Este encontro visa oferecer meios para você, mamãe tomar decisões melhores na criação dos filhos.

São temas desde encontro coach para mães, disciplina positiva, alimentação e nutrição infantil, fonoaudiologia, psicopedagogia, autismo, amamentação, psicomotricidade, pediatria e outros. 

Semelhante ao Seminário descrito acima a Carolinie Figueredo lançou o curso “Disciplina Positiva na prática”. Carolinie é educadora parental formada pela Positive Discipline e criadora deste programa.

Ela já impactou a transformação de 200 famílias. Segundo ela mesma, seu programa está a serviço da expansão da auto-consciência e das transformações de padrões relacionais e geracionais.

O programa também facilita grupos presenciais e virtuais para quem está em busca de uma nova forma de se conectar com o outro.

Se você deseja mudar os rumos da educação que você tem de dispensado ao seu filho e ainda transformar sua história de vida com a maternidade, clique no botão abaixo!

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A sua versão da maternidade consciente

O interessante esta questão é que ao se informar sobre maternidade e suas nuances você acaba selecionando o conteúdo que vai usar para sua vida e com seus filhos, e com isso a sua versão (personalizada) de maternagem consciente acaba de ser criada.

Nem tudo e todas as informações existentes por aí serão aproveitadas e utilizadas por você, mas para ter certeza disso, você precisa ao menos conhecê-las não é mesmo!

SER MÃE É CONTRADITÓRIO! VOCÊ TAMBÉM ACHA?

A receita para criação de filhos através da maternidade consciente

Concluo que a receita para uma maternidade real mas consciente, que deseja cada vez mais o melhor para os filhos, seja composta pelas  informações agregadas (obtidas através de leituras, documentários, vídeos etc…) mais a leitura de mundo que todo ser humano tem.

E exatamente por este último fator que sempre alegamos que “não há receita de bolo” para criar/educar filhos. Cada um tem uma leitura de mundo diferente. 

O exercício da maternidade formado apenas pela leitura de mundo da família é o mesmo que agir com negligência.

Sempre haverá possibilidade da maternidade ser melhorada em algum aspecto, mas para descobri isso é preciso leitura, agregar informações. Sendo assim, não há justificativas para permanecer nos descuido, na negligência. 

Incentivemos todas famílias, mães e pais a buscarem por uma maternidade consciente, alinhando sua leitura de mundo com todas as informações disponíveis sobre a tarefa responsável e recompensante que é o exercício de maternar, aprimorando e melhorando cada vez mais as decisões na criação de filhos.

E assim sigo acreditando que conquistei e continuo conquistando dia após dia, a receita para criar meu filho. E você está conquistando a sua? 

 

 

 

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