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Porque você deve usar óleo de lavanda no banho do Bebê

Quem aqui não ama um cheirinho de bebê? A boa notícia é que a maioria desses produtos não trazem consigo apenas o cheirinho que a gente ama. Vamos conhecer o óleo de lavanda no banho do bebê e muitos outros cenários.

Os sabonetes, hidratantes, xampus e até mesmo os óleos são indispensáveis tanto para higiene do bebê quanto para fortalecimento do vínculo entre pais e filhos.

E o mais interessante é que todos esses itens de higiene (grande parte deles) tem como base ingredientes encontrados na natureza, oferecendo benefícios ao bebê desde o seu nascimento.

A Lavanda é contém um dos óleos mais utilizados e atua como base para xampus, hidratantes, perfumes, sabonetes infantis entre outros.

É utilizada mundo afora para controle de ansiedade, insônia e estresse. Mas e pra bebês, você já se perguntou se há benefícios? Continue com a gente para descobrir quais são, pois são muitos!

O que é lavanda para bebê?

Lavanda são as conhecidas  alfazemas (e rosmaninho, por confusão com o alecrim, rosmarinus officinalis) são várias espécies biologicamente diferentes entre si, segundo informações do wikipedia.

É ainda uma das plantas mais amadas devido à sua beleza inigualável e ao seu aroma inconfundível. Tanto que hoje seu óleo essencial é o mais consumido no mundo.

Quais os benefícios da lavanda no banho do bebê?

São muitos e vai muito além do uso de óleo de lavanda no banho do bebê, apenas. Vamos conhecer alguns:

  • Acalma o bebê
  • Combate a insônia
  • Relaxa
  • Trata a pele
  • O óleo não é recomendado para a massagem SHANTALA
  • Na hora do banho, os xampus, sabonetes ou ainda o óleo de lavanda no banho do bebê ajuda-o a relaxar.
  • Regula o sistema nervoso
  • Tem função analgésica e antisséptica

Os benefícios citados acima, são da Lavanda em geral, não apenas quando aplicada durante o banho, ok!

Como colocar óleo de lavanda no banho do bebê?

A aromaterapia é o uso terapêutico ou medicinal de óleos essenciais que são absorvidos através da pele ou do olfato. E quanto nos referimos à bebês, a via olfativa é mais segura e necessidade cuidado por parte de quem administra. Lembre-se que mesmo sendo substâncias naturais, a práticas não é cem por cento isenta de efeitos colaterais.

Um detalhe é que os óleos essenciais utilizados são derivados de plantas ou flores, e com isso são bastante concentrados. Com isso, basta uma ou duas gotas diluídas em água ou colocadas em um difusor para o bem-estar psicológicos e físico.

Sendo assim, coloque apenas 1 gotinha do óleo de lavanda no banho do bebê para obter os benefícios citados anteriormente.

Como usar óleo de lavanda para o bebê dormir?

Agora você precisar de uma receitinha. Vamos lá, dilua 1 gota do óleo de lavanda em 30 ml de óleo de semente de uva e aplique em movimentos circulares nos pés do bebê antes de dormir.

A lavanda é muito conhecida por ajudar a regular o sono infantil e ainda acalmá-las em situação de medo e insegurança. Há indícios que é excelente para a criança dormir a noite inteira.

Agora conta pra mim, você usa óleo de lavanda no banho do bebê ou para ajudar no soninho?

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como saber se meu filho é intolerante a lactose?

A lactose é responsável pelo gostinho levemente adocicado do leite. É um tipo de açúcar exclusivo do leite que vira energia após a ingestão do leite e seus derivados. Mas como saber se meu filho é intolerante a lactose?

Este é o assunto de hoje. E antes de tudo, você sabia que este tipo de intolerância é mais comum em bebê que em adultos? Imagino que não, não é mesmo?

Nascemos intolerantes?

A lactase é a enzima responsável pela digestão da lactose. E na falta ou redução drástica da quantidade desta enzima, não há como a lactose virar energia em nosso corpo.

Devemos ter o cuidado de não confundir intolerância a lactose com alergia ao leite de vaca, cólicas ou gases comuns a esse problema.

É natural os bebês nascerem com grande quantidade de lactase. Prova disso é que o bebê inicialmente se alimenta do leite materno. Entretanto, pro volta dos 3 anos de idade, essa quantidade pode cair drasticamente.

A quantidade de lactase deveria ser reduzida aos poucos, conforme o avanço da introdução alimentar infantil. Mas quando não acontece dessa foram, e a lactase simplesmente “some” abruptamente” temos a intolerância a lactose.

CURIOSIDADE: Você já ouviu falar que não precisamos de leite, ou que somos os únicos mamíferos que quando adultos ainda tomamos leite, não é mesmo?

A questão é que fomos programados para ingerir leite até os 2 anos em média. E isso é explicado justamente porque a quantidade da enzima que quebra a lactose é reduzida no organismo a partir dessa idade.

Como saber se meu filho é intolerante a lactose?

Antes de tudo, consulte um médico mediante qualquer sintoma diferente e analise as perguntas abaixo, que geram bastante dúvidas entre nós.

ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE x INTOLERÂNCIA À LACTOSE

A alergia ao leite de vaca é a chamada APLV. São parecidas, de certa forma. APLV são reações alérgicas que a criança tem pro conta da proteína do leite. São exemplos de proteína: caseína, alfa-lactoalbumina, e beta-lactoglobulina.

Já a intolerância a lactose é a dificuldade de ingestão da lactose. E este é um problema digestivo, ao contrário do outro, que é alérgico.

E ambos problemas podem acontecer no período de amamentação do bebê. O leite materno contém lactose e as proteínas do leite, caso ela faça ingestão de leite de vaca e derivados.

E O DIAGNÓSTICO?

Antes de tudo é realizado uma dieta restritiva. Em crianças que são amamentadas, a mãe deve deve privar-se de alimentos que contém lactose.

Em crianças maiores, antes de tudo deve-se ler os rótulo dos produtos industrializados a serem adquiridos para a crianças. E observe atentamente os sintomas.

Mas não se esqueça, não vai adiantar nada se tudo que foi mencionado aqui for feito sem acompanhamento médico, ok?

Quais os Sintomas comuns?

  • Cólicas intestinais
  • Gases
  • Desconforto Abdominal
  • Vômitos
  • Diarreia
  • Assaduras na pele
  • Constipação

Lembro-me ainda hoje que meu filho adquiriu um espécie de constipação crônica aos 2 anos, a qual eu achei ser algum tipo de alergia ou intolerância à lactose. Mas eu estava enganada!

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Porque acontece?

A intolerância a lactose acontece também em adultos, e existem 3 tipos de causa para cada tipo de situação. Vamos entender melhor!

Hipolactasia significa ausência ou redução da produção da lactase. E isso acontece em diversas fase da vida do ser humano.

  • Hipolactasia adulto: Aqui a intolerância a lactose é uma doença genética e atinge pessoas com predisposição genética. Em crianças, costuma manifestar os sintomas a partir de três anos.
  • Intolerância congênita à lactose: Este é o mais raro e o bebê apresenta sintomas ainda recém-nascido. O bebê não consegue ter o aleitamento materno exclusivo e precisa ser alimentos com fórmulas sem lactose.
  • Intolerância secundária à lactose: essa intolerância é quando ocorre uma falta de lactase temporário que pode ser causado por muitos diversos, entretanto os níveis são regularizados. Ela pode causar diarreia, doença de Crohn, gastroenterite viral e giardíases. Bebês prematuros podem apresentar essa intolerância, já que ainda não são capazes de produzir lactase suficiente.

Concluindo

Ser mãe é exatamente ficar atento à todo e qualquer sintoma que foge da anormalidade de nossos filhos. Inclusive à cor e textura das fezes, já que isso pode significar muito em um diagnóstico relacionado à alergia ou intolerância alimentar.

Antes de se perguntar “como saber se meu filho tem intolerância a lactose”, não se esqueça de levá-lo ao pediatra regularmente e observar atentamente cada um dos sintomas acima.

Quanto meu filho foi diagnosticado com constipação crônica, pasmem ele não tinha vômito, diarreia ou sangue nas fezes. Mas tudo feito com acompanhamento médico e muitos exames.

Agora compartilhe com uma mamãe que precisa saber disso! Ou me chama nos comentários se preferir!

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Comportamento & Desenvolvimento Saúde infantil SOBRE FILHOS

11 dicas de como tratar ansiedade infantil!

Um mundo de ansiosos!

A cada ano que passa notamos nossas crianças  cada vez mais agitadas e inquietadas, fazendo jus à quantidade de estímulos que são expostas.

Estímulos presentes na TV, tablets, aparelhos celulares. Isso contribui bastante para a incidência de ansiedade infantil, algo que muitos conhecem somente em adultos. 

Ainda bem, que nós podemos antecipar situações que induzem a ansiedade em crianças e fazer um planejamento adequado.

Mas e naqueles momentos que “perdemos o controle”? Como ao longo do dia? E Naqueles momentos rotineiros das idas à escola ou hora de dormir?

Lidar com a ansiedade não é fácil. E lidar com ela em uma fase em que as emoções e sentimentos ainda estão se desenvolvendo é mais complicado ainda! E neste artigo vamos ver como tratar ansiedade infantil! Você vai conhecer meios para lidar com isso!

Ansiedade Infantil : o que é?

Estamos sujeitos a sentir ansiedade. É uma emoção comum, normal e frequente. É sinônimo de aflição, agonia diante de um fato que está prestes a acontecer.

Todavia, a infância é marcada por mudanças relacionadas ao desenvolvimento físico e emocional. E justamente nesta etapa da vida, tem sido bastante comum o surgimento da ansiedade.

Acontece quando a criança está com medo, chateada, estressada. Entretanto a ansiedade infantil pode se tornar um problema quando afeta o cotidiano de sua vida. 

O que causa a ansiedade infantil?

Como mencionado anteriormente, excesso de estímulos são grandes fatores para ansiedade em crianças.

Mas há outras causas como brigas frequentes em casa, separação dos pais, alteração na rotina, mudança de cidade ou escola, episódios traumáticos como perdas, acidentes e outros.

Como mães e responsáveis devemos sempre livrar nossos filhos daquilo que eles não têm capacidade emocional para administrar.

Não estou falando que devemos faltar com a verdade. Mas muitas vezes é necessário muita paciência, empatia e sabedoria para lidar com tudo isso.

Como descobrir se meu filho é ansioso?

Quando algo emocionalmente não vai bem, demonstramos isso fisicamente, seja roendo unhas, dificuldades para dormir, medos, falta de atenção ou irritabilidade excessiva. Nas crianças a situação é a mesma. 

Entretanto a criança não consegue nomear seus incômodos.  Daí a importância que você ajude-a compreender e reconhecer o que está acontecendo.

Antes de qualquer atitude ou possibilidade de como tratar a ansiedade infantil, o melhor a fazer é acolher seu filho, tentando sempre compreendê-lo, buscando ajudá-lo com muita comunicação e paciência.

Na prática, como tratar ansiedade infantil?

Colleen é mãe de uma menina de 13 anos com ansiedade e TOC  severa. E em seu site Good Bye Anxiety Hello Joy ela compartilha sua rotina e jornada familiar, após muitas frustrações em livros de medicinas e de auto-ajuda. Ainda mais que de acordo com Collen, todas essas informações eram totalmente fora da realidade.

1- Ansiedade Infantil é uma doença

 A ansiedade é real. Cria sintomas físicos e comportamentos instintivos ligados à resposta do sistema nervoso (luta ou fuga) em situações estressantes. As situações e respostas indutoras de ansiedade são tão únicas quanto a criança que estão afetando.

Não existe um manual “tamanho único” a seguir. No entanto, existem opções de tratamento muito eficazes para atender às necessidades do seu filho. Aprender sobre ansiedade ajudará você a ser uma mãe com seu filho ansioso.

Agora que você sabe que a ansiedade é uma doença, informe-se sobre como e por que ela afeta o corpo da maneira que afeta. Se você já lidou com a ansiedade, entende que muitas vezes está ligada a pensamentos e medos completamente irracionais.

No entanto, se você é um dos poucos afortunados que não experimentaram ansiedade, é importante aprender sobre ansiedade, a fim de melhor simpatizar com seu filho.

2 – Busque ajuda profissional

Procurar ajuda para doenças mentais não é uma fraqueza. Como mencionado, a ansiedade é uma doença. Você ajudaria seu filho com gripe, diabetes ou enxaqueca. Portanto, você deve obter ajuda para a ansiedade.

A ansiedade pode crescer rapidamente, passando de gerenciável a grave em um curto período de tempo. Com o tratamento certo, a ansiedade é uma doença que pode ser tratada com muito sucesso.

A ansiedade é o mais tratável de qualquer distúrbio de saúde mental. Além de obter ajuda para o seu filho, incentivo-a a procurar aconselhamento familiar também. Pesquisas atuais mostram que a terapia para os pais melhora muito a ansiedade em seus filhos.

Isso é algo que afeta todos os membros da família. Ao procurar ajuda, tenha a mente aberta sobre suas opções, tanto com terapia quanto com possíveis medicamentos. Sempre faça perguntas e faça sua pesquisa.

3 – Os pais devem estar do mesmo lado

Se você está criando um filho ansioso com um parceiro (cônjuge, avô, outro significativo), é necessário que ambos os “pais” compreendam a ansiedade e o plano estabelecido para ajudar a administrá-la.

Com demasiada frequência, um dos pais vê a ansiedade, enquanto outro a vê como comportamento. As crianças ansiosas precisam de apoio e orientação consistentes dos adultos em suas vidas para combater a ansiedade.

Se uma criança aprende que pode “tomar o caminho mais fácil” (evasão) com um dos pais, mas deve gerenciar a ansiedade com o outro pai, ela aprenderá rapidamente a manipular para o caminho mais fácil.

A ansiedade é uma fera desagradável para qualquer criança, gastando muito tempo e energia. Não há atalhos ou saídas fáceis para controlar a ansiedade. Consultas e aconselhamento é sempre indicado ir juntos, pai e mãe!

4 – Ouça seu filho

Não importa o quão tola ou ridícula pareça a ansiedade com que seu filho está, você deve ouvi-lo e reconhecer que, para ele, o medo é real. As crianças ansiosas geralmente se sentem envergonhadas por seus medos e é preciso muita coragem para compartilhar sua verdade.

Ao ouvir, você está validando seus pensamentos e sentimentos, capacitando-os a serem abertos e honestos. Ouvir também permite que você aprenda mais sobre o que seu filho está passando, tanto física quanto mentalmente. Saber disso permitirá que você apoie a criança da maneira mais benéfica possível.

5 – Seja o modelo de calma

Este é o aspecto mais difícil de ajudar uma criança com ansiedade. Quando meu filho está ansioso, minha ansiedade atravessa o telhado. Se seu filho vê você ansioso, a ansiedade dele aumenta.

Além disso, muitas vezes se sentem culpados pelo fardo que estão colocando sobre a família. Não posso ficar ansiosa ou frustrada ao ajudar meu filho a ler.

E não devo perder o controle ao ajudá-lo a gerenciar a ansiedade. Eu simplifico isso, mas isso tem sido incrivelmente desafiador para mim.

Busque informações com profissionais e até bibliográficas para te ajudar a manter-se  calma e a lidar com sua ansiedade. Se você se perder, descubra técnicas calmantes que funcionam para você.

Aprendi a respirar fundo antes de lidar com uma situação. Na verdade, sussurro alto para mim mesma pensamentos positivos para acertar minha mente. Ajuda a colocar a situação em perspectiva. Além disso, parei de me sentir culpada por ter tempo para recarregar as baterias. 

6 – Seja Realista

Muitos pais estabeleceram expectativas para seu filho e sua família. Assim como suas expectativas mudam ao longo do tempo, à medida que seu filho cresce e se desenvolve, suas expectativas terão que mudar enquanto seu filho aprende a controlar sua ansiedade.

Isso não significa que você diminui suas expectativas, significa que você está encontrando seu filho onde ele está no momento.

Ser mãe é algo que deve permanecer flexível, independentemente da ansiedade, mas, no caso da ansiedade, é ainda mais importante. 

Uma frase-chave em nossa vida que ajuda é a idéia de “escolher suas batalhas”. Qual é a tarefa ou evento mais importante que você deseja que seu filho realize? Uma vez especificado, crie expectativas que levem ao sucesso nessa área.

7 – Esforço do Elogio

Para algumas crianças, a ansiedade pode dificultar muito as tarefas mais simples. É importante que os pais elogiem o esforço que uma criança está empenhando em trabalhar com pensamentos ou atividades ansiosos.

Nada é simples ou fácil e as crianças precisam agora que seus esforços valem a pena. Assim como a prática de fatos matemáticos, habilidades de basquete ou movimentos de dança levam à melhoria, trabalhar com a ansiedade leva a mais sucesso no gerenciamento.

Quando você percebe o trabalho árduo que seu filho está exercendo para superar a ansiedade, é importante elogiar o trabalho dele.

8 – Tempo extra

Estar ansioso faz com que o voo ou a defesa de combate sejam acionados sempre que acionados. Uma vez acionado, o pensamento racional não pode ocorrer.

Isso significa que, quando a ansiedade é desencadeada, a criança pode não ser capaz de continuar avançando com os planos conforme o esperado.

Para muitos, se preparar para sair de casa pode levar muito mais tempo do que quando uma criança não está ansiosa. Isso pode levar ao estresse para toda a família.

Planejar um tempo extra sempre que uma linha do tempo definida for necessária permite menos estresse e mais sucesso.

Aprendi que tínhamos que dedicar 30 minutos extras todas as manhãs antes da escola, a fim de evitar que meus níveis de estresse saíssem de controle, pois eu temia estar atrasado para o trabalho. 

9 – Defenda seu filho

Sem falhar, você encontrará situações em que seu filho será julgado pelo comportamento causado pela ansiedade. As pessoas vão fazer suposições falsas, pensando que seu filho está se comportando mal. Nesses casos, você deve ser o advogado do seu filho.

Cabe a você educar os envolvidos com seu filho sobre a realidade da ansiedade e as maneiras pelas quais eles podem ajudar seu filho a ter sucesso.

Não deixe de se reunir com administradores da escola, professores, treinadores, familiares e amigos, informando os desafios com os quais seu filho está lidando atualmente.

Peça seu apoio para garantir que as atividades atendam às necessidades de seu filho. Por exemplo, seu filho pode querer participar de uma festa de aniversário, mas precisa que você fique por perto, em vez de deixá-lo.

Nesse caso, converse com os pais, perguntando como você pode trabalhar juntos para que seu filho possa curtir a festa como os outros filhos.  

10 – Construa a confiança do seu filho

A ansiedade infantil destrói toda a independência e confiança das crianças mais fortes. É importante que, como mãe, você tenha certeza de aumentar a confiança deles em áreas de forças, mesmo ao lidar com a ansiedade.

Certifique-se de que seu filho esteja sempre ciente de que não é a ansiedade; é um desafio que está trabalhando para superar. Seu filho precisa saber que é esperto, corajoso, criativo, gentil e forte, apesar da maneira como a ansiedade tenta dominar sua vida.

11 –  Não permita evitar

Uma das primeiras coisas que você aprenderá durante a terapia é que não deve evitar situações indutoras de ansiedade. Como pais, queremos proteger e proteger nosso filho de qualquer coisa que cause desconforto.

No caso de ansiedade infantil, queremos remover qualquer coisa que possa desencadear ansiedade. Embora seja importante observar o que causa ansiedade em seu filho e fazer acomodações para ajudá-lo a administrar, seu filho deve enfrentar essas situações estressantes para superá-la.


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É por isso que é tão importante lidar com a ansiedade desde o início e por isso que a orientação e o apoio de um profissional são necessários para o sucesso a longo prazo. 

Resumo:

  • Ansiedade infantil não é doença
  • Busque ajuda profissional
  • Os pais devem estar do mesmo lado
  • Ouça seu filho
  • Seja modelo de calma
  • Seja realista
  • Esforço do elogio
  • Tempo extra
  • Defenda seu filho
  • Construa a confiança do seu filho
  • Não permita evitar

Conclusão

Nós, como mães temos a árdua tarefa de cuidar para que a nossa ansiedade não passe para nossos filhos. É uma tarefa árdua pois isso pode acontecer sem perceber!

É necessário bastante auto conhecimento e informação para equilibrar esta relação. Você é ansiosa? Conte nos comentários!

FONTE: GOOD BYE ANXIETY, HELLO JOY

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Saúde infantil SOBRE FILHOS

Criança com alergia: Sintomas e tratamento!

A cada dia que passa a quantidade de alérgicos no mundo aumenta. Certamente, você que está lendo este artigo faz parte desta estatística. Mas com a evolução do mundo precisamos entender como se dá a criança com alergia, como é o tratamento, e ainda quais os tipos de alergia infantil existem. Eu faço parte da estatística de alérgicos e meu filho tem alergia infantil….então, continue comigo para entender mais sobre o assunto.

O que é alergia infantil?

Alergia nada mais é que uma resposta do sistema imunológico contra substâncias (ALÉRGENOS) que entram em contato com nosso organismo.

O sistema imunológico nos protege, todavia, quando ele emite uma resposta exagerada, acontece a alergia. E isso acontece quando via respiratória, cutânea ou até mesmo por ingestão.

Quais as alergias mais comuns em crianças?

Eu me referi alergia em crianças, mas elas provavelmente seguirão na vida adulta do indivíduo (caso não haja tratamento). As alergias podem se dividir em alimentar, respiratória ou cutânea. vamos aos sintomas de cada uma?

Alergia alimentar

Esta alergia afeta cerca de 6% das crianças até os três anos de idade. Ela vai acontecer após a ingestão ou contato com alguns alimentos. São comuns crianças com alergia à ovo, leite, soja, amendoim, frutos do mar.

Sintomas:

  • Vômitos
  • Diarreias
  • sangue nas fezes
  • coceira
  • manchas vermelhas na pele
  • dificuldade respiratória
  • inchaço fácil
  • hemorragia

Alguma dessas reações, como dificuldade respiratória pode ser fatal, devendo ser tratada imediatamente. Fazendo um adendo, eu mesma tenho alergia à frutos do mar (camarão, polvo, caranguejo….tudo exceto peixe em si). E as vezes que consumi camarão (sem saber sobre a alergia em si) cheguei a ter dificuldade para respirar.

Alergia Cutânea

A reação deste tipo de alergia é decorrente de uma sensibilidade a um determinado estímulo. E estes podem variar desde cosméticos à picadas de insetos.

Sintomas:

  • Coceira
  • vermelhidão
  • Descamação
  • Irritação
  • Presença de manchas ou borbulhas

Alergia Respiratória

Os sintomas deste tipo de alergia são:

  • Coceira no nariz
  • Corrimento Nasal
  • olhos lacrimejando
  • espirros

E isso acontece quando a criança com alergia tem contato com pó, pólen, pelos de animais ou fungos, o que provoca exacerbação de doenças respiratórias como rinite, asma ou sinusite.

Na maioria dos casos, esse tipo de alergia é mais comum em pessoas com predisposição genética ou que possuem uma sensibilidade maior às substâncias responsáveis pela alergia.

Quanto menor a umidade maiores as chances dos sintomas aparecerem, já que nesta época também há aumento da concentração dessas substâncias no ar.

Eu tenho essas alergia, conheço bem esses sintomas. E meu filho, Estêvão também. Inclusive ele já está sendo recebendo tratamento para isso. Aliás, vamos conhecer como isso funciona?

Alergia Medicamentosa

Este tipo de alergia nada mais é que uma reação anormal do sistema imunológico contra um medicamento ou substância presente no mesmo. É como se organismo considerasse o mesmo como prejudicial, o que na verdade não é.

Os sintomas são:

  • Coceira
  • erupção na pele
  • inchaço na boca e língua
  • fechamento da glote (espécie de válvula por onde passa o ar antes de entra na traqueia.

Como saber se meu filho está com alergia?

Antes de qualquer coisa você precisa observar seu filho. O comportamento, os sintomas após ingerir os alimentos e até mesmo após passear ou ir em alguns locais. Antes de procurar ajuda profissional observe-o bastante. Porque certamente o médico vai querer saber desses detalhes antes de solicitar o famoso teste de alergia.

O que é bom para alergia infantil?

A resposta que todos desejam: como tratar a alergia? Antes de tudo é necessário verificar o tipo de alergia né. Assim o profissional irá indicar o melhor método de tratamento.

Todavia, há alguns meios que você pode fazer uso em circunstâncias urgentes. Estou me referindo á medicamentos anti histamínicos e corticoides. Obviamente há consequências se usados em demasia, portanto, consulte o médico.

Há também o tratamento com vacinas. Eu mesma há mais de 15 nos atrás realizei tratamento assim para minha alergia respiratória e hoje dificilmente sinto sintomas deste tipo de alergia. Inclusive estou iniciando tratamento semelhante com meu filho.

Entretanto é um tratamento longo para ter efeito é interessante que a vacina seja administrada por anos em alguns casos. Mas ao menos comigo, foi super eficaz.


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Em alergias alimentares o maior tratamento em muitos casos é apenas deixar de consumir o que prova alergia. Há casos (para serem melhor explicados em outro artigo) em que a mãe que amamenta deixa de consumir determinado alimento para que o bebê não sofra sintomas de alergia.

Este artigo foi útil pra você? Compartilhe! Até a próxima!

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COVID em crianças é grave? O que os pais precisam saber sobre a doença?

O COVID-19 é uma doença que tem afetado a maior parte da população mundial, causando problemas sérios de saúde em decorrência do vírus e, em muitos casos, até mesmo a morte.

Acredita-se que o vírus tenha maior influência entre adultos e idosos, no entanto, as crianças também podem contrair a doença e sofre com suas complicações.

Confira aqui neste artigo se o COVID em crianças é grave e o que os pais precisam saber sobre a doença.

COVID em crianças é grave?

A pandemia afetou o desenvolvimento de muitas crianças de várias maneiras. Agora, um estudo publicado na revista Jama Pediatrics recapitula como a doença atinge os menores e o real risco desse grupo.

De acordo com estudos, as crianças parecem experimentar o covid-19 com menos frequência e gravidade do que os adultos, embora também possam ficar muito doentes devido às complicações e consequências causadas pelo vírus.

Por isso, a manutenção de medidas básicas de prevenção é essencial, pois essas recomendações funcionam e não podem ser esquecidas ou abandonadas.

As crianças podem contrair o COVID-19 por meio de familiares e outros contatos próximos, como amigos e professores na escola e em atividades esportivas.

O trabalho destaca que, à medida que as crianças crescem, o risco de adoecerem o suficiente para serem hospitalizadas é maior, embora recém-nascidos e bebês também corram maior risco.

 No entanto, o risco de morte em crianças é muito menor do que em adultos, mas isso não significa que o pior não aconteça, principalmente, se a criança tiver problemas de saúde como os respiratórios.

As pesquisas mostram que as crianças com certas condições subjacentes têm um risco maior de COVID-19 grave, como obesidade, asma, distúrbios neurológicos, doenças cardíacas ou imunológicas, entre outras.


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A maneira mais importante de prevenir covid-19 é evitar a infecção. Todos os familiares devem seguir as recomendações fundamentais para evitar que as crianças sejam infectadas: manter uma distância mínima de quase dois metros dos demais; usar uma máscara quando sair de casa; e lave as mãos frequentemente com água e sabão por mais de 20 segundos, evitando tocar seus olhos, nariz e boca com as mãos sujas.

Da mesma forma, é necessário evitar espaços fechados com pouca ventilação; lugares lotados com muitas pessoas por perto; e local de contato próximo como conversa de curta distância.

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O que os pais podem fazer para ajudar a evitar que os filhos sejam contaminados e entretê-los na pandemia?

Os pais devem permanecer vigilantes ao cuidar de seus filhos por meio do distanciamento social e do uso de máscaras. “Embora seja fácil tornar-se complacente, é sempre importante ser firme com as crianças para a segurança delas e de sua família.”

O estudo sugere que os pais devem equilibrar a obrigação de manter seus filhos seguros com suas necessidades de aprender e socializar com seus colegas.

Se você tem filhos ou menor sob seus cuidados, leve em consideração estas dicas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) para protegê-los do corona vírus (COVID-19), tanto no campo da saúde quanto em relação ao estresse psicológico que pode fazer com que viva em uma pandemia.

Para evitar doenças

  • Ensine seu filho a lavar as mãos frequentemente por 20 segundos com água e sabão, fazendo espuma. O objetivo é torná-lo um hábito ao longo do tempo, e, ainda ele pode se divertir.
  • Instrua-o a cobrir a boca e o nariz com o cotovelo dobrado ou com um pedaço de papel ao tossir ou espirrar e jogar fora em uma lata de lixo fechada.
  • Evite o contato direto com uma pessoa com sintomas ou que esteja resfriada.
  • Se você tiver sintomas do corona vírus, vá até um consultório para descobrir se você precisa ser testado.

Mães que têm ou suspeitam de COVID-19 que precisam amamentar:

  • Use uma máscara quando estiver perto de seu bebê.
  • Lave as mãos antes e depois do contato com a criança. Isso inclui após a amamentação.
  • Limpe e desinfete as superfícies contaminadas.

Se você se sentir muito fraco por causa da doença:

Peça a alguém para extrair seu leite materno e dar ao seu filho em um copo ou mamadeira limpa. Essa pessoa deve seguir todas as medidas para evitar a infecção da criança.

E ainda, há grandes chance de o leite materno de mães vacinadas produzirem anticorpos do covid, isso conforme pesquisas relatadas aqui.

Como posso explicar a pandemia para crianças e entretê-las em um momento como este?

Estas dicas irão ajudá-lo no atendimento psicológico de seu filho ou menor de 6 anos sob seus cuidados. Lembre-se de que eles respondem ao estresse de diferentes maneiras, como ficar mais nervoso, assustado, retraído, entre outros. Por isso:

Se ele lhe perguntar sobre a doença, proteja suas emoções dizendo-lhe os cuidados que ele deve ter, mas sem assustá-lo e de uma forma que ele entenda. Você pode usar histórias para que ele aprenda de uma forma divertida.

Impeça que ele veja ou ouça notícias que tornem a doença sensacionalista. Mesmo que seja um relatório com o tratamento adequado, é aconselhável evitá-lo, pois pode criar alarme e nervosismo.

  • Fale com ele sobre suas emoções.
  • Mantenha rotinas e programações regulares tanto quanto possível.
  • Em tempos difíceis, a criança precisa de amor.
  • Evite falar sobre a doença na frente dele com muita frequência.
  • Não transmita mensagens que afetem sua sensibilidade. Exemplo: “Se um adulto mais velho começar a tossir, ele pode morrer”.
  • Faça chamadas de vídeo com os coleguinhas do seu filho quando possível para que ele não se sinta sozinho e mantenha o contato com seus amigos.
  • Separe ao menos 1 hora do dia para fazerem atividades divertidas juntos, como exemplo, uma receita de brownie, suco, fazer quebra-cabeça, jogar bola no quintal, brincar de desenhar, etc.

Essas são algumas dicas simples que podem ajudar a passar por esse momento com um pouco de tranquilidade, além de proteger o seu pequeno.

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DENTIÇÃO INFANTIL: Tire todas as dúvidas sobre o assunto

Olá mamãe, tudo bem? Hoje vamos conversar sobre a dentição infantil. Veremos quando eles aparecem, os sintomas e ainda como cuidar deles para que não se deteriorem em decorrência de cárie (por exemplo).

Muitas mamães, se pudessem escolher, optariam pelo nascimento dos primeiros dentinhos após ou bem próximo do primeiro ano de vida dos bebês.

E como eu passei por isso, sei que de fato facilitaria muito se a realidade fosse esta não é mesmo?

Isso porque após os nascimentos dos primeiros dentes (ou um dente que seja), será necessário ter maiores cuidados para inclusive com a alimentação do pequeno.

Por aqui, o primeiro dente do Estêvão surgiu quando ele tinha 9 meses. Mas confesso que estava bastante tranquila com a possibilidade dele completar o primeiro ano de vida sem nenhum dente.

E olha que eu nem amamentava mais….agora se você amamenta, entende bem o que estou falando!

O que são dentes de leite?

Dentes de leite são como são conhecidos popularmente os dentes decíduos. São os primeiros dentes dos humanos, e acontecem nos primeiros anos de vida, sendo substituído gradativamente pela dentição permanente e mais duradoura.

De uma forma geral, as crianças têm 20 dentes de leite, os quais 10 nascem na arcada superior e 10 na inferior.

Quais os sintomas da dentição do bebê?

O mais comum é que o primeiro dente do bebê apareça por volta dos 6 meses de vida. Entretanto, como dito anteriormente, esse momento é particular de cada criança.

Há aquelas que passam pelos 12 meses de vida sem nenhum dente. E é super normal. E também é normal o bebê não apresentar os sintomas que mencionarei a seguir. Confira aí:

Gengiva inchada

Quase todo bebê terá esse sintoma em maior ou menor grau. A área fica bastante sensível quando um dente começa a emergir.

Excesso de baba

Se o seu bebê estiver babando muito, pode acreditar que ele está passando pelo processo da dentição infantil. E isso pode acontecer meses antes do primeiro dente emergir de fato!

Erupção

A erupção cutânea acontece no rosto e queixo do bebê. É algo simples que ocorre em decorrência do excesso de saliva (baba). Apenas limpe quando a mesma escorrer. E se estiver irritado, hidrate a área.

Dor

Você sabia que passar pela dentição é doloroso? Imagino que não né? Pois esta experiência pode ser bem dolorosa para uns bebês. Para uns mais e para outros menos.

E claro, ele vai expressar essa dor através do choro e da irritabilidade.

Irritabilidade

Todo o desconforto com os sintomas citados acima (ao menos alguns deles) provocam irritabilidade no bebê. Embora isso tudo aconteça de uma forma rápida para uns bebês que para outros. Mas pode durar algumas semanas.

Morder

Sim, isso alivia demais toda a tensão. A verdade é que a pressão contrária alivia o desconforto da dentição. E quando esse processo de fato iniciar, haverá grandes chances dele morder qualquer coisa que encontrar.

Os mordedores podem ajudar! Inclusive há alguns especiais, que atuam como “anestesias” locais através do resfriamento da peça. Confira alguns modelos variados aqui.

Febre baixa

O inchaço da gengiva pode provocar febre baixa, menor que 38°C. E você deve tratá-la como trataria qualquer outra febre baixa. Entre em contato com o médico caso ela dure mais de três dias ou ultrapassar os 38°C.

Perca de Apetite

Agora coloque-se no lugar de seu bebê. Será que você conseguiria comer normalmente sentindo ao menos um ou dois dos sintomas acima? Imagino que não.

E isso tudo, considerando que os bebês só se alimentam através da sucção (mamadeira ou amamentação. A questão é que o processo de sucção pode ser desconfortável nesta fase.

É desconfortável também para os bebês que está na fase da introdução alimentar com alimentos sólidos. Mantenha o pediatra informado caso ele se recuse a se alimentar muito além de algumas refeições.

Dificuldades para dormir

Se o seu bebê fica incomodado com os sintomas da dentição infantil durante o dia, haverá chances dele ficar também a noite.

Durante este processo os bebês costumam acordar no meio da noite, mesmo os que já estavam acostumados a dormir a noite inteira.


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Como saber se a febre do bebê e dente?

Não é difícil descobrir isso. Basta estar atenta aos sintomas mencionados acima. Se ele estiver apenas com febre, é óbvio que não é a dentição infantil.

Todavia, se vier acompanhada de gengivas inchadas, excesso de salivação já considere.

Qual a idade para a primeira dentição?

Como dito, não há uma idade certa. Todavia o desenvolvimento dos dentes inicia-se antes de o bebê nascer, por volta das seis primeiras semanas de gestação.

E esses botões permanecerão lá durante a gravidez e após o nascimento do bebê. A erupção dos dentes em si, acontecem (geralmente) entre os 4 e 6 meses de idade.

E a causa de tanto desconforto é que as raízes empurram os dentes para cima, pressionando a gengiva do bebê. A partir disso, surgem sintomas como os já citados.

Qual a sequência do nascimento dos dentes do bebê?

Até o primeiro ano, o bebê terá aproximadamente seis dentes. O primeiros a nascer são normalmente os dois da frente inferiores, conhecidos como incisivos centrais inferiores.

Estes não costumam gerar tanto desconforto, pois são mais finos, com extremidades mais pontudas, o que permite que deslize mais rápido pela gengiva.

Depois, emergem os quatro dentes de cima, chamados de incisivos centrais e laterais superiores. Nesta fase, o bebê vai conseguir usar muito bem os dentes. Ou seja, é um bom momento para inserir comidas sólidas para ele.

No primeiro ano de vida, é recomendado agendar a primeira consulta com o dentista. Isso para garantir os cuidados dos dentinhos novos.

É nesta época que que os primeiros molares vão começas a aparecer na gengiva. E estes começam ser mais dolorosos porque tem uma superfície plana, ao contrário dos incisivos (mais pontudos).

Fonte https://medium.com/@paisnodiva

Entre o primeiro e o terceiro ano de vida a criança já terá a dentição infantil completa, com 20 dentes.

E a dentição permanente?

A criança tem 20 dentes que compreendem a dentição infantil primária (primeira). Destes há incisivos centrais, incisivos laterais, caninos e molares superiores e inferiores. Os dentes pré-molares não existem na dentição de leite.

A dentição permanente é composta por 32 dentes (ou 28, caso em que há remoção dos sisos), os quais são maiores e mais resistente em relação aos decíduos e também levam mais tempo para se desenvolver, processo que custa terminar durante a adolescência.

Os dentes permanentes são a segunda dentição humana e tendem a acompanhar o indivíduo pelo resto da vida. Isto é, desde que os cuidados com a higiene mental sejam mantidos adequadamente.

É comuns que na dentição permanente haja 8 dentes incisivos (frontais), 4 caninos (rasgam o que comemos), 8 pré-molares (esmaga e tritura os alimentos) e 12 molares (mastigam a comida).

O seu crescimento acontecem em paralelo na boca. Significa que o primeiro molar esquerdo se desenvolve junto com o direito e assim por diante.

Lembrando que os dentes sisos (terceiros molares) se manifestam na vida adulta, a partir dos 18 anos de idade. Todavia há bastante frequência na extração destes afim de evitar danos à oclusão do criança.

O crescimento de todos os dentes de leite da criança acontece no período de 2 aos 6 anos da criança . E a substituição da dentição infantil primária pela permanente acontece a partir dos 6 anos. E geralmente inicia-se com os incisivos inferiores.

Lembrando que a troca dos dentes de leite deve acontecer de forma natural. Deve-se aguardar que ele caia naturalmente ao invés de arrancá-lo utilizando a força.

Como é por aqui

Já mencionei que a dentição infantil do meu filho iniciou-se aos 9 meses, mas hoje ele tem 7 anos. E a substituição dos dentes de leite pela dentição permanente acontecei poucos meses após ele completar 6 anos.

Inicialmente ele apresentou bastante medo no processo de arrancar o dente. Por mais que aguardávamos o mesmo amolecer, para o Estêvão era horrível a sensação de alguém puxar algo dentro da boca dele.

O mais incrível é que ele descobriu por si só uma maneira de solucionar isso. Hoje nem preocupo com os dentes que amolecem e caem. Descubro quando ele me chama gritando “mamãe caiu um dente!” 😲😂

Este assunto foi útil pra você? Conte aí pra mim, como foi a fase da dentição infantil com seu filho?

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Cuidados diários Saúde infantil SOBRE FILHOS

Como Proteger As Crianças Do Sol?

A exposição solar

Você sabe como proteger as crianças do sol corretamente e qual a importância disso para a saúde delas?

Bem, se a exposição direta e em excesso aos raios solares pode ser extremamente prejudicial para os adultos, então imagine para as crianças, que possuem peles mais sensíveis?

Além disso, as crianças também passam mais tempo sob o sol, principalmente durante os dias de verão.

Por isso, é importante tomar os devidos cuidados para prevenir que a criança desenvolva algum problema ou até mesmo doença.

Quer saber como proteger as crianças dos efeitos nocivos causados pelos raios ultravioletas? Então continue lendo esse conteúdo!

Como Proteger As Crianças Do Sol?

Tanto os adultos quanto as crianças precisam de uma proteção adequada contra os raios solares.

No entanto, as crianças requerem o dobro de cuidado e atenção.

Isso porque, as crianças possuem peles mais sensíveis e uma imunidade mais baixa em relação aos adultos.

Além disso, elas também tendem a estarem mais expostas à radiação solar, seja brincando ao ar livre ou até mesmo na praia.

Assim sendo, é essencial proteger as crianças do sol, não somente durante o verão, mas como também no ano todo.

Portanto, veja a seguir qual a importância disso!

Qual A Importância De Proteger As Crianças Do Sol?

A importância de proteger as crianças do sol se dá por uma série de fatores.

Apesar do sol ser uma ótima fonte de vitamina D e essencial para toda a vida.

Como dito anteriormente, as crianças mais vulneráveis a contrair alguma doença ou problema de saúde devido à radiação solar.

A radiação proveniente do sol pode ser classificada em três categorias diferentes de raios ultravioletas: UVA, UVB e UVC.

Os raios UVA, sem dúvida, são os mais nocivo à saúde.

Isso porque, eles conseguem penetrar de modo mais profundo na pele e desencadear uma série de problemas.

Como por exemplo:

·   Câncer de pele;

·   Envelhecimento precoce;

·   Queimaduras graves;

·   Manchas;

·   Alergias.

E, ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, os raios UVA estão presentes durante todo o ano.

Ou seja, eles podem causar malefícios, mesmo em dias nublados e até mesmo chuvosos.

Já os raios UVB são mais fortes durante a época do verão, quando o sol está mais intenso.

Eles apenas penetram na superfície de nossa pele e geram de pequenos a médios danos, tais como vermelhidão, ardência e pequenas queimaduras de sol.

Por fim, diferentemente dos outros dois tipos de raios ultravioletas, os raios UVC não causam quaisquer danos para a nossa saúde.

Isso porque, a camada de ozônio impede que eles cheguem à terra.

Agora você entende qual é a importância de proteger as crianças do sol?

Afinal, como proteger as crianças da radiação do sol?

A criançada adora brincar ao ar livre e passear com a família, especialmente durante os dias ensolarados de verão, não é mesmo?

Desse modo, não é possível evitar o contato das crianças com a radiação solar.

Mas, é possível permitir que as crianças se divirtam ao mesmo tempo que estão protegidas da radiação solar e os seus malefícios, tomando os devidos cuidados e precauções.

Assim sendo, confira a seguir duas dicas para proteger as crianças do sol!

Protetor solar

O protetor solar é uma dica essencial, embora seja óbvia, ainda é importante mencionar!

Para as crianças, é fundamental escolher um protetor solar que contenha um fator de 50 ou 50+.

Além disso, não esqueça de reaplicar o protetor no corpo todo a cada 2 horas ou após a criança entrar em contato com a água.

E, mesmo quando o sol não está tão forte, é importante usar o protetor solar diariamente.

Roupas com proteção solar

Você já ouviu falar sobre as roupas com proteção solar?

Infelizmente, os protetores solares não são completamente eficazes em bloquear os raios ultravioletas.

Por isso, uma boa dica é usar roupas com proteção solar, que são até mesmo mais eficientes em bloquear os raios ultravioletas do que os próprios protetores.

Isso porque, essas roupas com proteção funcionam como uma espécie de barreira que impede cerca de 98% dos raios ultravioletas de penetrarem na pele.

Quer saber outra vantagem dessas roupas? O fator de proteção não sai ao entrar em contato com a água. Ou seja, a proteção é permanente.

Mas, tenha cuidado quando for comprar uma roupa com proteção solar.

Existem diversos vendedores que vendem produtos que não possuem certificados ou garantias.

A UV Line é uma das maiores marcas de roupas e acessórios com proteção UV, e possui o certificado de qualidade da ARPANSA. A única agência no mundo todo responsável por medir o FPU dos tecidos.

Você poderá encontrar diversas opções de roupas e acessórios com proteção solar tanto para adultos quanto para crianças, através do site Samburá.

Conclusão

Você sabia que o Brasil é considerado como o país que mais recebe irradiação solar durante o ano todo?

Desse modo, o câncer de pele é o principal tipo de câncer registrado entre a população.

Portanto, é realmente importante tomar os cuidados necessários com a sua saúde e a saúde das crianças também, que são mais vulneráveis e susceptíveis a desenvolver algum problema.

Logo, não esqueça de proteger as crianças do sol, passe bastante protetor e use as roupas com proteção solar para garantir a saúde e bem estar dos pequenos.

Por fim, o que você achou sobre esse conteúdo? Conhece alguém que iria gostar? Então deixe o seu comentário e compartilhe com os amigos!

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Comportamento & Desenvolvimento Saúde infantil SOBRE FILHOS

Você Sabia Que 5% das Crianças No Mundo Tem Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade-Impulsividade (TDAH)?

Dificuldade de concentração, impulsividade e inquietação acima do normal com prejuízos visíveis na vida da criança e dos pais, são os principais sintomas que ajudam pais e professores a identificarem o TDAH na criança e encaminhá-los ao neurologista infantil, para que junto a uma equipe interdisciplinar , consigam fechar o diagnóstico.

Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), o distúrbio afeta de 3% a 5% das crianças em idade escolar e sua prevalência é maior entre os meninos. A boa notícia é que os sintomas melhoram na adolescência.

Características Diagnósticas

O TDAH começa na infância. O DSM-5 diz que a exigência de que vários sintomas estejam presentes antes dos 12 anos de idade, exprime a importância de uma apresentação clínica substancial durante a infância.

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Ao mesmo tempo, uma idade de início mais precoce não é especificada devido a dificuldades para se estabelecer retrospectivamente um início na infância.

A característica essencial do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade é um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento ou no desenvolvimento da criança.

Segundo a Dra. Gladys Arnez, Neurologista Infantil à frente da Clínica Neurocenterkids, podemos considerar dois grandes Tipos do TDAH: – O Tipo Desatento e o Tipo Combinado.

TDAH TIPO DESATENTO

Neste caso, a desatenção manifesta-se como introspecção, timidez, medo de errar, divagação em tarefas, falta de persistência, esquecimento excessivo, dificuldade de manter o foco e desorganização.

É notado quando por exemplo, a criança vive perdendo material escolar, esquece livro, mochila; Pode até ser uma criança esforçada, mas é muito desatenta e geralmente apresenta muita dificuldade escolar, dificuldades nos relacionamentos e baixa autoestima- explica a Dra Gladys Arnez.

TIPO COMBINADO- (DESATENDO+ HIPERATIVO E/OU IMPULSIVO) 

Você já deve ter se deparado com crianças que não conseguem parar quietas, estão o tempo todo “aprontando”, “a mil”, como se estivessem “ligadas na tomada”.

A hiperatividade refere-se à atividade motora excessiva (como uma criança que corre por tudo, não fica quieta e mesmo quando não é apropriado, ela mexe nas coisas, batuca ou conversa em excesso, tirando a atenção de todos à sua volta.

Não obedece aos pais em casa, tem sempre que fazer o que ela quer, caso contrário ela faz muita birra e estas manifestações acontecem tanto na escola como em casa ou em qualquer lugar onde a criança estiver (igreja, casa de parentes, festinhas de colegas, lojas, restaurantes, etc…).

Quando impulsivos, suas principais características são a agitação e impulsividade. Estão sempre buscando coisas novas e estimulantes.

Apresentam muita dificuldade de pensar antes de fazer e durante e ao longo da vida, sofrem com acusações de serem irresponsáveis e inconsequentes. Mudam de assunto de forma recorrente e agem impulsivamente, chegando a apresentar comportamentos agressivos.

O Diagnóstico e o Tratamento

Na falta do diagnóstico, é muito normal ter como verdade que estas, são crianças mal educadas, cujos pais, no geral ausentes, tem muita dificuldade para impor limites ou não estão “nem aí” para a educação dos filhos.

É possível que sim, que seja isso e que a pessoa esteja correta. Entretanto, também é possível que elas apresentem algum problema médico, entre eles o TDAH, explica a Dra. Gladys Arnez, Neuropediatra.

No entanto, a verdade é que não existe um marcador biológico ou um exame que apresente um diagnóstico preciso, mas somente a observação da criança por diversas pessoas e em diversos locais no dia a dia dela, junto a uma equipe multidisciplinar, é que levará a um diagnóstico correto.

O que se deve ser considerado, é que em todos os casos do Déficit de Atenção, com ou sem hiperatividade, com ou sem impulsividade, a criança sofre e precisa de ajuda – diz a Dra Gladys.

Ela não passa por isso ilesa e tudo isso acontece justo numa fase da vida em que ela não consegue definir em palavras precisas o que está sentindo, então, é muito importante que haja tratamento, tanto para um caso quanto para outro.

É necessário que a criança passe por um neuropediatra, terapeuta, psiquiatra, fonoaudiólogos e que os pais levem a sério cada etapa do tratamento, explica a especialista.

Dra. Gladys Arnez é médica Pediatra e Neurologista Infantil e da Adolescência, especialista em Transtornos Escolares e Comportamentais, mestranda em Neurociências com ênfase no Tratamento do autismo e está à frente da Clínica Neurocenterkids, em Santo André/SP.

www.clinicaneurocenterkids.com.br

Instagram: @clinica_neurocenterkids

@dra.gladys_neuropediatria

Tel/ whats app: (11)99536-1988

 

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Bebê dormir de bruço : perigoso ou saudável? E porque?

O Recém-nascido chegou em casa

Bebês recém-nascidos costumam ter dificuldades para pegar no sono. Mas independente disso, sempre paira uma dúvida na cabeça das mamães de primeira viagem: Tem problema o bebê dormir de bruço?

Quando Estêvão nasceu, já sabia desta recomendação. Todavia, meus conhecimentos não são como agora. Naquela época, muito se indicava que o bebê dormisse de lado (para a cabeça não ficar amassada).

E também havia os palpites das vovós para o bebê dormir de bruço. Confesso que ficava perdida com tanta opinião.

Mas algo descobri nisso tudo! A cabeça do bebê fica achatada se ele ficar sempre na mesma posição (barriga para cima constantemente!). Então, veja esta dica:

Coloque o bebê recém-nascido para dormir de barriga para cima mas alterne com a posição de lado desde que esteja apoiado em algo que o impeça de virar. E fique de olho!

COMO FAZER O BEBÊ DORMIR A NOITE TODA?

Bebê dormir de bruço

A ocorrência de morte súbita de recém-nascidos diminui drasticamente após a nova recomendação, que indica que os bebês com até 6 meses de vida devem dormir de barriga para cima!

Ainda assim, muitas de nós nos perguntamos se o bebê não engasga, dormindo nesta posição. E a resposta é não, justamente porque a barriguinha dele estará para a cima, mas a cabecinha para o lado.

Mas e a posição de lado? Ela é inofensiva em relação à morte súbida. Entretanto, o bebê se vira para a posição de bruço mais facilmente se estiver de lado! Então, fique de olho!

Outro fator positivo de o bebê dormir de barriga para cima é que esta posição está relacionada a um número menor de infecções de ouvido e nariz entupido.

E a cabeça achatada?

A recomendação para que os bebês passassem a dormir de barriga para cima em decorrência da morte súbida, resultou em um aumento significativo nos casos de bebê com assimetrias cranianas (cabeças achatadas).

Este problema também é conhecido como plagiocefalia posicional. E isso acontece porque o crânio do recém-nascido é formado por placas móveis.

E essa motilidade é necessária para que o bebê passe pelo canal na hora do parto. Este espaço entre as placas também permite que o bebê cresça.

A questão é que se o recém-nascido fica deitado na mesma posição, as placas não se movimentam na região da cabeça que está poiada. Assim, ela fica plana.

Nos Estados Unidos, cerca de 13% das crianças saudáveis têm algum achatamento na cabeça.

E agora?

Agora, não basta o bebê não dormir de bruço e dormir de barriga para cima! Há novas recomendações de cuidados com a cabeça do bebê para serem seguidas, de acordo com a revista científica Pediatrics:

Por isso, novas recomendações de cuidados com a cabeça do bebê foram publicadas na revista científica Pediatrics para prevenir esse tipo de problema. Confira:

  • Aumente o tempo em que a criança fique de barriga para baixo, passando pelo menos 30 minutos por dia nessa posição. Isso para que se acostume e desenvolva os músculos do pescoço e nuca.
  • Incentive o bebê a virar a cabeça em direções diferentes em quanto dorme, no berço.
  • Cuidado com a cadeirinha (auto). O apoio de cabeça da mesma é duro e pode facilitar que o bebê desenvolva assimetria. Por isso a importância da criança ficar no bebê conforto apenas quando estiver no carro. Especialmente se o bebê tiver menos de 6 meses.
  • Com a sua supervisão, o bebê pode dormir de lado e até de barriga para baixo, mas se você estiver por perto!
  • No colo, segure-o na posição vertical, apoiando a cabeça em seu braço ou ombro. e alterne a posição na hora de amamentar.
  • Este reposicionamento é suficiente para evitar a plagiocefalia posicional, na maioria dos casos. Mas lembre-se que, quanto mais cedo a assimetria for descoberta, mais fácil será o tratamento.

Lembrando que em casos severos, a plagiocefalia posicional, pode causar o fechamento da mandíbula e problemas visuais.

Mas, na maioria dos casos, é apenas um problema estético e não prejudica o desenvolvimento da criança.

A minha experiência

Estranhamento, Estêvão jamais passou a noite na minha cama antes dos 4 anos. Podem rir à vontade! Quando bebê ele dormiu sempre no bercinho e no quartinho dele!

Admiro-me, em saber que também não tive babá eletrônica, apesar do quarto ser ao lado!

Eu tinha muito receio desta tal “morte súbida”, mas também não queria ver meu filho com a cabeça achatada!

Então , eu fiz o que pude para tentar evitar isso! E assim, o Estêvão dormia no berço com a cabecinha ora em uma direção, ora em outra. E quase sempre com a barriga para cima. Ou ainda, de lado, sempre apoiado para não virar.

Agora vamos conversar! Você já conhecia sobre a morte súbita infantil e a cabeça achatada?

Este artigo foi útil? Compartilhe! 😙🤗

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Saúde infantil SOBRE FILHOS

Estas dicas vão prevenir você e seu filho de acidentes domésticos! Principalmente se for um bebê!

Acidentes domésticos com crianças

Nem sempre o perigo está fora de nossas casas, por isso, em tempos de pandemia, prevenir acidentes domésticos é fundamental para garantir nossa segurança, e quando ela envolve bebês, sem dúvida, os cuidados devem ser ainda maiores.

Certamente, toda atenção é pouca ao se tratar de crianças e nunca estamos totalmente a salvos de suas peripécias, portanto, jamais subestime o poder delas em nos meter em grandes apuros…

No mais, vale lembrar que a ordem é tentar, ao máximo, evitar procurar emergências e hospitais, por isso, resolvemos mostrar aqui algumas dicas para chegar até o final dessa pandemia na maior segurança possível.

Cuidados com quedas

Jamais deixe o bebê ou a criança pequena sozinha em cima de uma cama, bancada ou móvel onde costuma trocar as fraldas e a roupa;

Tenha sempre à mão, fraldas, toalhinhas de limpeza e os cremes necessários;

INFECÇÃO URINÁRIA: COMO IDENTIFICAR!

FEBRE! O QUE ELA SIGNIFICA?

Procure preparar sempre com antecedência as roupas de vestir do bebê e as tenha bem próximo às mãos ao vestir a criança.

Cama do bebê

Use cama de grades para evitar que o bebê ou a criança caia da cama;

Se certifique de que os espaços entre as barras do berço são adequados, lembrando que essas grades, geralmente, são adaptáveis em altura, para facilitar o colocar e tirar a criança da cama;

Nunca deixe de verificar se a grade está bem colocada depois de colocar a criança na cama;

E tenha em mente que se a criança começar a mostrar movimentos de sentar, engatinhar ou ficar de pé; é porque já é a hora de adequar a grade, se for o caso, às suas novas capacidades;

Se certifique do estrado estar bem seguro e do colchão ser adequado;

Jamais deixe brinquedos e almofadas dentro do berço ou da cama do bebê.

Banho

Jamais deixe o seu filho sozinho na banheira, mesmo que por alguns segundos e seja qual for a circunstância. Acredite, mesmo com água rasa banheira é sempre perigosa e bastam poucos segundos para que se afogue;

Para não errar verifique a dica é verificar a temperatura da água com a ajuda de um termômetro, ou com o cotovelo, para evitar queimar a criança se a água estiver demasiado quente;

E procure usar tapetes ou formas antiderrapantes na banheira.

Brinquedos

Compre apenas os que contêm o selo do Inmetro, mesmo assim, opte por brinquedos suficientemente grandes para não causarem acidentes, evitando serem engolidos, e também, suficientemente resistentes para não lascarem ou partirem;

Sempre verifique os rótulos e etiquetas dos brinquedos para conhecer os materiais com os quais foram confeccionados, dessa forma, evitando alergias, dentre outros problemas;

Outro fator a considerar é que os brinquedos não tenham arestas ou sejam pontiagudos;

Por fim, procure sempre só comprar brinquedos adequados à idade da criança, se certificando se aqueles presenteados também são apropriados.

Outros possíveis riscos

Certamente, se tratando de crianças, as possibilidades de perigo são infinitas, assim, alguns objetos devem ser evitados, nessa lista, fazem parte, sacos plásticos, fios de telefone soltos, almofadas e travesseiros altos e fofos, enfim, itens que podem asfixiar ou estrangular;

Evite colocar cordões à volta do pescoço da criança para segurar as chupetas, isso pode ser extremamente perigoso;

Tire de perto da criança e não permita que ela brinque com objetos pequenos que possa engolir;

Jamais beba líquidos quentes, como café, chá ou sopa com o seu filho no colo, mantendo-os sempre fora do seu alcance;

Evite a presença de crianças na cozinha, caso seja inevitável, fique muito atento para que não cheguem perto de fogão, de botijão de gás enfim, prevenindo possíveis acidentes;

Cuidado com quinas de mesas e móveis, que representam riscos para cortes e machucados sérios, assim, proteja os cantos das mesas e de outros móveis que possam significar perigo para o bebê.

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