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7 Dicas de amamentação para Mães de Primeira Viagem

zOs primeiros dias com o recém-nascido geram insegurança em vários sentidos. Por isso, é importante buscar dicas de amamentação para mães de primeira viagem, de modo a garantir um processo mais agradável para você e seu primeiro bebê.

Antes de tudo, é essencial entender qual é a importância da amamentação, já que o ato traz benefícios aos dois lados. Para o bebê, o leite materno é um alimento completo, cheio de nutrientes, de fácil digestão, que aumenta o sistema imunológico e ajuda a desenvolver a arcada dentária. 

Para as mães, amamentar protege contra o câncer de mama e estimula o útero a voltar ao tamanho normal. E a melhor de todas as vantagens: aumenta o vínculo entre vocês dois, criando uma conexão entre mãe e filho que é muito importante para o desenvolvimento e crescimento da criança.

Agora, continue a leitura e pegue as melhores dicas de amamentação para mães de primeira viagem. Leia até o final para descobrir!

1. Prepare-se durante a gravidez

Durante a gestação, muitas mulheres têm o costume de usar óleos ou hidratantes para prevenir estrias. No entanto, evite passar na região da auréola e no bico dos seios, pois isso deixa a pele mais fina e sensível – e o ideal é que ela esteja resistente. 

Uma sugestão nesse sentido é passar, levemente, uma esponja vegetal nessa área durante o banho, que também não deve acontecer com a água muito quente, para não comprometer o local.

2. Saiba a pega correta 

Essa é uma das melhores dicas de amamentação para mães de primeira viagem. Nessa hora, o esperado é não sentir dor, está bem? Então, caso sinta desconforto, é sinal de que o bebê não está pegando certo

Grande parte da aréola precisa ficar na boca dele, e não apenas o bico. Os lábios precisam estar virados para fora, e o nariz livre para respirar. Outro ponto importante é manter o bebê próximo ao corpo, para que ele se mantenha próximo do seio.

Caso isso não aconteça, a amamentação poderá ocorrer cheia de dor para a mãe, desconforto para a criança e pior: a ação do aleitamento materno poderá ficar comprometida, gerando quadros de ansiedade e desespero para a nova mamãe.

3. Faça o contato olho no olho

Muitas mulheres relatam que esse momento é muito especial. De fato, é algo muito íntimo entre mãe e bebê. E um dos motivos por ele ser único é que nenhuma outra pessoa pode substituí-la nessa atividade.

Aproveite para estreitar o vínculo com o bebê. Olhe nos olhos dele enquanto o amamenta. Isso o fará se sentir mais seguro e amado. Essa é uma das principais dicas de amamentação para mães de primeira viagem que podem existir.

4. Procure uma posição confortável para os dois

A posição é um dos maiores fatores de sucesso nesse início. A barriga do bebê deve estar encostada na sua, mas com o cuidado de não fazer pressão. A cabeça dele deve estar mais elevada que o bumbum. 

Se tiver uma poltrona própria para isso, melhor ainda, para que você tenha onde apoiar os braços e as costas, sem ficar com dores depois. Escolha um lugar calmo e livre de interrupções, para que o processo seja naturalmente saudável.

5. Trate as fissuras com o próprio leite

Algumas mulheres adquirem fissuras nos seios, devido à pega incorreta do bebê. Se não forem tratadas, elas tendem a aumentar e, muitas vezes, causar inflamações, tornando impossível a amamentação. 

Um método natural de cura é usar algumas gotas do próprio leite materno e tomar banhos de sol, sem sutiã, por 15 minutos. Caso os machucados sejam grandes, evite se automedicar. Procure ajuda com um profissional da saúde.

6. Use um sutiã adequado

Mais uma das dicas de amamentação para mães de primeira viagem é ter um sutiã apropriado, pois ele influencia no conforto das mamas e, assim, no ato de amamentar. Essas peças são acessíveis e vão trazer um grande diferencial no dia a dia.

Assim, é importante saber que ele tem que conseguir sustentar bem os seios, que costumam ficar maiores e inchados nessa fase. Tem que ser sem bojo e não pode ficar muito apertado, para evitar o empedramento. A abertura na frente facilita o momento, já que não é necessário retirá-lo.

7. Coma e hidrate-se bem

Amamentar aumenta a fome e a sede. Mas não é só isso. É importante que seu organismo esteja bem nutrido e hidratado, para que o leite seja mais rico em vitaminas e que você continue com a saúde em dia. 

Lembre-se de que o bebê precisa muito de você, e por isso é preciso que você esteja bem. Então, conheça os alimentos para uma gravidez saudável, que resultam em uma amamentação de melhor qualidade e, por consequência, no desenvolvimento eficiente da criança.

8. Faça suplementação com vitaminas e minerais

Os suplementos vitamínicos também ajudam bastante na hora de amamentar. Por isso, para saber como fazer bom uso deles, confira o vídeo que separamos sobre o tema:https://www.youtube.com/embed/sSwKrAPpZwk

Suplementos indispensáveis para a gestante e lactante. Fonte: Canal Sonia Umbelino.

Gostou das dicas de amamentação para mães de primeira viagem?

Você se sente mais preparada com essas dicas de amamentação para mães de primeira viagem? Não se sinta mal caso tenha dúvidas e dores nas primeiras tentativas. Saiba que muitas mulheres passam por isso, mas depois pegam o jeito. 

Tenha paciência e tente não desistir caso as coisas sejam mais difíceis que o esperado, combinado? Então, boa sorte no processo e que você e seu bebê se mantenham saudáveis e com um futuro muito feliz!

Como eu amamentei

Durante a gravidez, você sonhou e planejou com todo o cuidado amamentar o seu bebê.

Mas quando ele finalmente nasce, a realidade é bem diferente! E recheada de dores também!

Eu tinha dúvidas como “é um seio em cada mamada?” “livre demanda ou não?” “como trato as fissuras do bico?”

Eu ainda tive essas fissuras, o que contribuía para que a cada mamada fosse um terror de dor.

Muitas mães provavelmente desistiriam aí. Eu não desisti porque busquei ajuda.

Eu amamentando meu filho! Após todas as dores serem resolvidas! 😍😊

Eu achava que amamentar seria automático. Mas não foi! Ensinaram sobre a tal pega! Mas na prática tudo foi cheio de dores e noites e claro.

Nada melhor que ter um Guia de Amamentação para recorrer sempre que necessário! E foi o que fiz! Isso bastou para eu não desistir da amamentar meu bebê!

E por ter passado por isso tudo que indico para você o que tem ajudado muitas e muitas mães com esta dificuldade! Confere aí:

O Guia da Amamentação que você precisa

Quero te apresentar o Guia da Amamentação que vai mudar a sua história e a de seu bebê.

Isso porque através dele você sentirá prazer em fornecer ao seu filho o maior alimento do mundo: o seu leite!

É através da amamentação que o sistema imunológico do bebê é fortalecido e problemas relacionados à alergia, pneumonia e diabetes são evitados .

Isso tudo sem mencionar que amamentar estimula e fortalece a arcada dentária do bebê, desenvolvendo a inteligência e ainda fortalecendo o vínculo entre mãe e filho.

E são por todos este motivos (e outros muitos) que a Universidade do Bebê reuniu as principais informações que você precisa saber para conseguir amamentar.

É um super método que mostra exatamente o que fazer para garantir um período de aleitamento saudável, garantindo o peso do bebê, em apenas 7 passos!

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O que vou receber?

O Guia da Amamentação da Universidade do Bebê é compreendido em 7 passos. Confira detalhadamente cada um deles:

1 – Você vai conhecer os benefícios da amamentação para o bebê, para a mamãe e até mesmo para o papai. Benefícios como redução de alergias, aumento de Q.I. e outros.

2 – Confira os erros e mitos que acabam com o sucesso até das mamães mais determinadas a amamentar.

3 – Amamentar em livre demanda ou não? Aqui você vai aprender sobre estes dois estilos, observando a vantagem de cada um deles.

4 – Aqui você vai aprender sobre todos os obstáculos que podem surgir durante o processo de aleitamento materno (ductos entupidos, mamilos planos, leite empedrado etc), juntamente com o passo a passo para resolver cada um deles.

5 – Vamos abordar a produção de leite. E você vai descobrir porque algumas mães produzem mais leite que outras e como controlar isso, de modo a fornecer a quantidade ideal para o seu bebê.

6 – Posições para amamentar. Aqui você vai conhecê-las e ainda aprender a executar uma a uma, juntamente com a pega ideal, tão temida pelas maioria das mães!

7 – Desmame. Como e quando finalizar o ciclo? Entenda como fazê-lo sem sofrimento para o bebê!

E além de todo o conteúdo acima você também receberá 3 Bônus bastante úteis para você e seu bebê:

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Aprenda como ensinar seu bebê a dormir de maneira rápida com este guia, que mostra exatamente o que fazer, desde o pré ao pós-sono.

O QUE FAZER QUANDO O BEBÊ ENGASGA

Descubra quais os passos seguir em caso de engasgo para que a situação não saia do controle.

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OS MEUS PRIMEIROS DIAS DE AMAMENTAÇÃO

AMAMENTAÇÃO EM LIVRE DEMANDA?

Quem conhece o Guia da Amamentação?

A Universidade do bebê já ajudou diversas famílias. E certamente você vai conferir e conhecer um pouco delas, veja só:

Para mais depoimentos, clique aqui!

Agora vamos conversar! Não se hesite em contar para mim sua história com a amamentação!

Conhece uma mamãe com dificuldades? Então não deixe ela desistir, compartilhe este artigo para ela! Um abraço!

(ESTE ARTIGO PROVAVELMENTE CONTÉM LINKS DE AFILIADOS)

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Amamentação Noturna: Pode ou não pode? A verdade por trás da polêmica!

O que fazer afinal?

A amamentação noturna é um assunto bastante polêmico. Visto que gera uma grande divisão de opiniões. E estou me referindo inclusive, em opiniões de especialistas, médicos pediatras por exemplo.

E por este motivo, antes de iniciar o artigo e responder a pergunta do título, peço que você mamãe faça uma breve reflexão!

O que VOCÊ acha? É preciso acordar ou não o bebê de madrugada para amamentá-lo? Justifico esta reflexão no seguinte contexto.

COMPROVADO! ESTE GUIA DA AMAMENTAÇÃO VAI TE AJUDAR A NÃO DESISTIR DELA!

Não haverá benefício algum você cuidar do seu bebê sempre cansada e com sono! É necessário lutar para que haja equilíbrio entre os cuidados com o bebê e os cuidados com a sua saúde.

Diga-se de passagem, sanidade mental também, já que mesmo dormindo a noite toda, cuidar de um bebê não é fácil!

A minha história com a amamentação noturna

Estêvão foi um bebê calmo e dorminhoco. Entretanto as instruções que me foram passadas pela pediatras deveriam ser seguidas mesmo se ele tivesse sido um bebê agitado.

Valorizei bastante os conselhos recebidos por elas. Mas não posso negar que o fato do meu bebê dormir bastante e ainda ter feito uso da chupeta, facilitou todo o processo!

A CHUPETA ATRAPALHA A AMAMENTAÇÃO?

VEJA COMO FORAM OS PRIMEIROS DIAS DE AMAMENTAÇÃO (NOTURNA)!

Não pegar o bebê no colo

Esta foi a primeira dica que a pediatra do Estêvão recomendou. Em suma, só carregue o bebê, tire-o do berço em caso de necessidade (troca de fralda por exemplo).

Ela sugere que o pai vá ver o bebê de madrugada (caso ele chore). Isso porque caso seja necessário carregar o bebê no colo, o bebê sentirá o cheiro do leite, daí será quase inevitável não amamentá-lo!

Quando o pai do bebê (preferencialmente) for ver o bebê de madrugada, deve-se verificar a fralda. Caso esteja tudo ok, é indicado entreter o bebê sem carregá-lo no colo. Até que ele volte a dormir.

Vale o uso de caixinhas de músicas ou objetos similares! Nós usamos a caixinha e como foi citado, Estêvão também amava a chupeta. Isso facilitou bastante!

CONFIRA 10 DICAS PARA SEU BEBÊ TER UM SONO DE QUALIDADE!

E por aqui tivemos sucesso com a amamentação noturna desta forma. Na verdade ela nem aconteceu (praticamente né)! E eu consegui dormir diariamente das 22h até as 6h da manhã!

Mas vamos ver agora as opiniões de outros especialistas?

Por que deve-se acordar o bebê de madrugada?

Segundo a médica sanitarista Jane Santos da Unicef, as mamadas noturnas trazem grandes benefícios ao bebê e também para a mamãe.

Isso porque é na madrugada que acontece a maior produção de leite materno, especialmente quando há estimulação. E isso contribui para que no dia seguinte, haja leite para o bebê.

Quando a amamentação noturna não acontece, há grandes riscos da produção de leite ser reduzida gradualmente.

O leite materno é muito rico em melatonina (hormônio do sono que não é produzido pelo bebê no início da vida).

Pesquisas mostram também que os níveis de prolactina – responsável por estimular a produção de leite – ficam elevados durante a madrugada, principalmente sob o estímulo.

Isso explica a afirmação “quanto mais a criança mama, mais leite no peito”. A prolactina também ajuda a mãe a relaxar e descansar bem, mesmo amamentando durante a noite.

Outro hormônio essencial nessa fase é a ocitocina, responsável pela contração das células musculares localizadas na mama, possibilitando que o leite flua antes mesmo que o bebê sugue.

Ainda segundo a dra Jane, nos primeiros meses é importante respeitar a livre demanda do bebê, sem rigidez de horários. A criança vai acordar, em média, a cada três horas.

E se isso não ocorrer, a própria mãe deve acordá-lo. O importante é que as mamadas ocorram, pelo menos, de 8 a 12 vezes durante as 24 horas do dia.

Por que não se deve acordar o bebê de madrugada?

Já Gustavo Moreira, médico pediatra do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo, afirma o contrário.

O bebê tem um ciclo de sono bastante variado nos primeiros três meses de vida. E com isso não consegue diferenciar o dia da noite.

Naturalmente, os próprios bebês dão uma pausa de três a quatro horas, entre uma dormida e a hora de mamar.

E é neste momento que deve-se criar uma rotina para ajudar a criança se organizar com os horários para os próximos meses.

Se o bebê está com ganho de peso normal, mamando bem (peito e/ou na mamadeira), não há razão para determinar horários e acordá-lo para mamar durante o período da noite.

O próprio bebê vai despertar quando for necessário. Além disso, ainda segundo o dr. Gustavo, os pais devem evitar dar a mamadeira para a criança dormir, principalmente depois dos nove meses.

Isso porque nessa idade ela já tem dentes e, consequentemente, maior probabilidade de ter cárie, uma vez que vai dormir com o leitinho na boca.

No caso dos filhos que já foram acostumados a acordar de madrugada para serem amamentados, o melhor para acertar essa situação é reduzir uma mamada por noite, até que o pequeno não acorde mais nesse período.

A melhor solução

A melhor solução de acordo com as duas possibilidades aqui, é a que melhor retrata a sua realidade, o que você vive.

Eu, continuando crendo que seu o bebê está com ganho de peso normal, não há motivos para acordá-lo à noite ou na pior das hipóteses prolongar a amamentação noturna.

É necessário que que a mãe esteja bem, para conseguir cuidar do bebê no dia seguinte. E eu particularmente não sou muita coisa sem dormir =)!

Agora conta pra mim de você? Você amamenta o seu bebê de madrugada? Este artigo ajudou a tomar alguma decisão sobre isso?

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Amamentação em livre demanda ou rotina? Minha experiência!

Atualmente muito se tem noticiado sobre a importância do aleitamento materno.

E a administração da amamentação em livre demanda ou rotina é um assunto debatido fortemente entre as futuras mamães e profissionais. E neste artigo vou contar a experiência que vivi neste âmbito.

No primeiro dia de vida do Estêvão, fui orientada ainda maternidade como devia ser a amamentação do meu bebê.

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Ensinaram-me que ele devia mamar em um intervalo aproximado de 3 em 3 horas.

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Mas até chegar na rotina de amamentação, nós mamães de primeira viagem devemos aprender a amamentar, o que não é fácil.

E a partir do momento que você perder o medo de amamentar (devido as dores iniciais) e passa a conhecer como é a produção de leite diante da necessidade do bebê, tudo fica mais tranquilo!

Como funciona a livre demanda na amamentação?

Amamentar em livre demanda, significa nada mais nada menos que não se preocupar com o relógio. O bebê será amamentado sempre que tiver fome, seja noite ou dia.

Lembrando que durante a vida intrauterina ele era alimentado o tempo todo! Era como se fosse uma livre demanda lá no útero também! 😁

Inicialmente, assim que o bebê nasce é indicado a amamentação em livre demanda pois justifica-se que isso favorece à criação de sintonia entre mãe e filho.

E quando esta sintonia é criada, a criança já terá estabelecido um modo regular de sentir fome, digamos assim.

Entretanto, não creio que essa sintonia aconteça do mesmo modo em TODOS os bebês. 🤔Opinião minha hein!

Quanto tempo dura a livre demanda?

Não há tempo estabelecido. Quem manda no relógio é a fome do bebê! O que aliás, é bastante nos primeiros três meses de vida!

Então não dá para estabelecer no início, um padrão do tipo a cada 2 horas, por exemplo.

Esse padrão, começa a acontecer após a sintonia entre mãe e bebê ser criada (citei acima).

Mas ainda assim, não deve ser regra! E aliás, amamentar seu bebê em livre demanda é assim, sem regras! Ele pode ter fome dia, noite, madrugadas.

Quantas vezes o bebê mama por dia?

O rn pode mamar de 8 a 12 vezes por dia. Mas considerando a amamentação em livre demanda não há como medir isso.

Pois pode ser menos, visto que rn dorme bastante. E ainda pode ser até um pouco mais.

Quando acaba a livre demanda?

A amamentação em livre demanda evolui desde o nascimento do bebê. E assim acontece também com as necessidades nutricionais e afetivas do bebê rn.

A amamentação em livre demanda para o bebê que acabou de nascer , não tem o mesmo significado para um bebê que tenha entre 3 e 6 meses. E o significado é outro ainda para um bebê acima de 12 meses, quase 2 anos.

Inicialmente, a amamentar em livre demanda é o mesmo fortalecer o vínculo emocional entre mãe e filho. Entretanto, à medida que a criança cresce, este vínculo precisa ser existir sem intermediação do seio.

E é neste momento que o desmame natural e gradativo (em alguns casos leva meses) acontece.

Lembre-se sempre que as formas de fortalecimento de vínculos emocionais com o seu filho, precisam evoluir. E jamais estar atrelada à amamentação durante todo o primeiro ano de vida do bebê.

Mas isso não significa que você deva parar de amamentá-lo assim que completar o primeiro de ano de vida. Veja este exemplo.

Assim que o bebê nasce, ele será acalmado com as mamadas. E várias vezes em um único dia.

O que não pode acontecer é o seu bebê acima de 12 meses ser acalmado exclusivamente com o peito, entende?

Afinal, a amamentação deve ser em livre demanda ou rotina?

Agora vamos a minha experiência:

Estêvão foi um bebê calmo, dorminhoco e “fácil” para a mamãe de primeira viagem. Desta forma, as únicas dificuldades que tive foi em relação à amamentação em si, em como ela devia ser.

Isso tudo foi esclarecido em uma visita à um banco de leite da minha cidade.

A amamentação em livre demanda é bastante defendida atualmente. Eu não sou e nunca fui uma das que defendi a amamentação administrada desta forma. Creio que devemos sempre buscar o equilíbrio.

Onde está o equilíbrio em oferecer o seio ao bebê sempre que ele “pedir” ? Em consequência desta prática vemos muitas mães cansadas e com sono por anos, já que muitas amamentam desta maneira até os dois anos de idade (pasmem!).

Isso sem mencionar a qualidade de sono e rotina diária (do bebê e da mãe) que fica bastante prejudicada (por anos, novamente)! Isso por que os bebê que são amamentados desta forma, dormem mamando no peito.

SAIBA COMO COMEÇAR A INTRODUÇÃO ALIMENTAR DO BEBÊ!

VEJA O QUE VOCÊ PRECISA SABER NOS PRIMEIROS DIAS DE AMAMENTAÇÃO DO BEBÊ!

Se você conhece o seu corpo, como funciona o processo de aleitamento materno e conhece também (ok que nos primeiros dias está conhecendo) o seu bebê, você não precisa ir de cara na amamentação em livre demanda como opção.

Quando se amamenta seguindo uma rotina, principalmente nos primeiros dias do bebê, ela precisa ser flexível! Muitas mamães temem “quebrar a rotina”.

Aliás, rotina não é pra ser quebrada não é mesmo? Mas em se tratando de recém-nascidos, tudo deve ser analisado!

Contudo é muito mais equilibrado amamentar seguindo uma rotina (que pode ser quebrada em detrimento de outros fatores), à amamentar o bebê sempre que ele chorar, por exemplo.

O equilíbrio está na razão da situação: bebê alimentado e mãe descansada no final do dia! Isso é equilíbrio!

Como iniciar a rotina da amamentação?

Antes de decidir implantar qualquer rotina de amamentação é necessário que você busque informações sobre a amamentação propriamente dita!

Você precisa entender qual seio oferecer ao bebê primeiro, marcar o tempo de mamada em cada seio, acertar a pega e outros detalhes que conto aqui!

Nenhuma rotina é aplicada e iniciada de uma vez. Tudo é aos poucos. E durante o processo de amamentação também é assim.

Confira agora como foi a rotina de amamentação que enfrentei com meu filhote!

Eu amamentava em um seio, até ele “esvaziar”. Estêvão mamava no outro seio, até ele sentir-se saciado. Aguardava um período entre duas e três horas. Verificava o comportamento do bebê, possivelmente ele estará com fome!

Era hora de mamar novamente. E aí, já haviam passado duas mamadas. Eu passava cerca de 40 minutos amamentando meu bebê nos primeiros dias (meses)!

Decidindo pela amamentação em livre demanda

Caso você opte por amamentar em livre demanda, o faça APENAS até os 6 primeiros meses de vida do bebê, conforme estas orientações.

Você sempre sairá ganhando quando busca informações além das que recebe!

Todavia, é imprescindível que você entenda que a amamentação em livre demanda vai lhe custar um esforço maior.

Você terá menos descanso, a não ser que o bebê permita isso e seja dorminhoco o mínimo para dormir a noite toda, por exemplo.

Minha escolha em um segundo filho

Caso eu tivesse um segundo bebê, creio que iria ao menos tentar a famosa amamentação em livre demanda!

Confesso que nunca pensei em dizer isso, mas tenho vontade de sentir a tal sintonia entre mãe e bebê na hora de amamentá-lo.

Todavia, tenho receio do desmame. Isso porque vejo que muitas mães estão cansadas e esgotadas justamente por não terem proporcionado uma evolução adequada do vínculo emocional do seu filho.

Exemplo disso é criança de 1, 2 anos e até mais dormindo sendo amamentada! SORRY, mas é rn quem mama de madrugada não é mesmo?

Fato é que é um situação complexa mesmo, e eu não sei se conseguiria executar esta etapa, como se deve! 🤔😀

Mas como foi sua experiência com a amamentação em livre demanda? conte pra nós! 😘

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Os primeiros dias de amamentação: o que você precisa saber!

Os primeiros dias de amamentação

Os primeiros dias de vida do recém-nascido, são também os primeiros dias de amamentação, momento de aprendizado dele e também da mamãe que amamenta.

É natural sentir-se confusa e em dúvida quanto a estar ou não amamentando corretamente. Aliás, há mesmo um jeito certo para algo aparentemente instintivo? 

Informação é a base de tudo! Assuntos como os primeiros cuidados com a gravidez, trabalho de parto,  parto, pós-parto, cuidados com o recém-nascido e até mesmo os primeiros dias de amamentação do bebê são tratados em um curso para gestante online!

COMPROVADO! ESTE GUIA DA AMAMENTAÇÃO VAI TE AJUDAR A NÃO DESISTIR DELA!

Super recomendo que você participe de um. Somente assim você conquistará a segurança necessária para enfrentar a hora h.

A pega correta é realizada quando o bebê abocanha toda a aréola. Quando a pega esta errada, amamentar provoca dor e até fissuras nos mamilos, causando até mesmo sangramento.

Muitas mães acabam desistindo da amamentação por conta das dores, sem a informação de que a pega está errada. A amamentação iniciada com a pega correta, não dói.

VEJA COMO FOI OS MEUS PRIMEIROS DIAS DE AMAMENTAÇÃO

SAIBA AGORA O QUE É E SE VOCÊ SOFREU VIOLÊNCIA NO PARTO!

Verificando a pega

Há alguns critérios que caracterizam que o bebê está com a pega

correta. Vejamos:

  • O bebê deve estar com a bochecha cheia.
  • O queixo do bebê encosta na mama da mãe
  • A boca do bebê deve estar como boca de peixe: lábios para fora e não para dentro
  • Quando o bebê engole, você enxerga os movimentos maxilares dele
  • O bebê não pode fazer barulhos semelhantes aos de estalos durante a sugada
  • A parte inferior da aréola da mama deve ficar completamente coberta pela boca do bebê

O que contribui para o bebê não pegar corretamente o peito da mãe?

A distância entre mãe e filho compromete muito a pega errada. É exatamente neste momento que o hormônio ocitocina inunda a mãe, daí a importância do alojamento conjunto após o parto.

Agora entende-se a razão deste hormônio também ser chamado “hormônio do amor”. Ele é responsável pela descida do leite, e por isso este momento não pode ser postergado. Ao nascer o bebê de ficar com a mãe.

Há quem diga que a chupeta não comprometa a amamentação, mas por experiência própria, digo que ela simplesmente confunde a criança. O bico da chupeta é diferente do mamilo do seio da mãe.

Sugar a chupeta é como sugar um canudo. E quando o bebê pega o seio errado, ele suga como um canudo, como um chupeta. Assim acontecem as fissuras nos mamilos.

Caso a amamentação persista, é necessário que o bebê aprenda de novo a pegar o seio corretamente.

Como corrigir a pega?

A pega correta deve ser verificada e corrigida nos primeiros dias de amamentação da criança.

E se não for corrigida a tempo, haverá grandes chances da mãe desistir da amamentação, já que a pega incorreta provoca dores e fissuras.

O primeiro passo para garantir a pega correta é posicionar o bebê de barriga com barriga, de modo que fique confortável para você.

Coloque a cabecinha do bebê frente ao peito, posicione com o seu polegar e indicador (fazendo um “C”)  fazendo uma pinça na aréola para ajudar-la entrar na boca do bebê.

Vá puxando levemente o queixo do bebê para que ele vá abrindo mais a boca. Agora faça a verificação dos itens acima para confirmar a pega.

Relato dos meus primeiros dias de amamentação

Os primeiros dias de amamentação tive algumas dificuldades acerca da confusão de bicos que o Estêvão fez (ofereci chupeta), e com isso os bicos do meu seio se machucaram, fissuras leves, mas muito doloridas.

Passei de tudo que era indicado para cicatrizar, e nada funcionou. Nunca pensei em desistir, porém a amamentação já era algo que me gerava pavor.Fui orientada a procurar um banco de leite.

E lá ensinaram-me como fazer a pega correta com meu bebê, indicaram-me uso de óleo dersani no local das fissuras e concha ante empedramento. 

O óleo é um óleo semelhante ao óleo de cozinha (visualmente). E não tem problema o bebê sugar ele ao ser amamentado.

AMAMENTAÇÃO EM LIVRE DEMANDA OU ROTINAClique para descobrir os benefícios do aleitamento materno

O bom da concha é que ela evita que a área machucada fique em contato direto com outra barreira como sutiã ou protetor comum de seio.

Com essas orientações, finalmente consegui passar pelos primeiros dias de amamentação tranquila, cicatrizar as áreas machucadas e amamentar o meu filho por mais seis meses.

Como foi os primeiros dias de amamentação do seu bebê? Conte pra mim nos comentários!

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Amamentação: Meu filho dormia a noite toda. E eu nem sempre. Por quê?

Amamentação : dormir a noite toda?

Não dei tanta importância para a amamentação antes do Estêvão nascer. Digamos que esperei os problemas e dificuldades surgirem para buscar ajuda e soluções.

Ainda bem que mesmo tendo agido assim, não perdi tempo e consegui êxito em solucionar os problemas, como uns que descrevi em um post anterior.

Enquanto todas mamães reclamavam de não poder dormir, por ter de acordar para amamentar, eu vivia uma situação inusitada!

Meu filho dormia a noite toda, mas…

Estêvão foi um bebê muito calmo e dorminhoco. Eu dava um banho por volta das 22 h e o amamentava em seguida e logo ele dormia (com chupeta) até às 6h da manhã.

Eu dormia também, mas instintivamente eu acordava pouco antes de meu filho acordar para esvaziar meu peito, de tão cheio de leite que estava.

Daí eu vivia a contradição da maternidade: meu filho dormia a noite toda, mas mesmo com tempo para dormir, eu não conseguia!

Lembro-me de comprar as tais conchas ante empedramento. Elas foram muito úteis. Só que não se pode dormir com elas.

Mas eu o fazia mesmo assim, já que não me adaptei aos protetores de seios convencionais (os bicos se machucaram e com os protetores as feridas não saravam, pois ficavam em contato com o sutiã e o próprio protetor).

Não façam como eu fiz! Com isso, as conchas enchiam de leite durante a noite (por isso não se pode dormir com elas), e eu tinha de dormir quase sentada pra não vazar leite. Ou ainda, levantar de madrugada para esvaziá-la.

Dormir? Como?

Como se não bastasse o fim da gravidez sem conseguir dormir direito, o puerpério também foi bem semelhante.

Infelizmente eu só segui o conselho de “durma enquanto seu bebê dorme” alguns meses depois após o nascimento do Estêvão.

E com isso enfrentei toda tensão do pós-parto com sono, querendo dar conta de tudo e todos!

Sinceramente tudo relacionado à amamentação só voltou a normalizar quando meu filho tinha uns 3 ou 4 meses.

Parece que quando o bebê está com esta idade, a produção de leite é exatamente a quantidade que o bebê mama, precisa.

O corpo humano é mesmo incrível e se adapta facilmente em quaisquer situação ou circunstância.

Creio que as mães se adaptam a ficar sem dormir durante o puerpério ou quem sabe até por mais tempo durante o exercício da maternidade.

Prova disso é que não é necessário pesquisa alguma para avaliar que o sono de uma mulher fica mais leve após o nascimento de seu bebê.

Um simples chiado dele no quarto ao lado, é capaz de acordá-la! Qual sua experiência com a amamentação? Algo inusitado? Conte nos comentários!

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Chupeta prejudica a amamentação? É na verdade aliada ou vilã?

Chupeta prejudica a amamentação?

Sempre achei muito fofo bebê usando chupeta. Até a idade de dois anos, eu achava isso natural. Até engravidar e me perguntar se a chupeta prejudica a amamentação.

E durante a gravidez, por incrível que pareça, não aprofundei minha leitura sobre a interferência de chupetas (bicos) e a amamentação. Tive de passar pela experiência para enfim, concluir algo a respeito.

Assim que meu filho nasceu, mamou pela primeira vez, poucas horas (ou até menos que uma, eu não lembro).

Eu ainda não tinha leite, então era apenas o colostro. Normal. O fato é que passei dois dias na maternidade.

E na segunda noite decidi oferecer a chupeta, já que durante a madrugada ele não parava de chorar e não se acalmava nem no peito.

As dificuldades

Já em casa, comecei a ter grandes dificuldades na amamentação. O bico do meu peito foi ficando machucado. Era um terror imaginar “é hora de o Estêvão mamar”.

Comprei todas aquelas pomadinhas, casca de banana, todas essas receitinhas e nada resolveu o problema.

Até aquele bico de silicone eu comprei. Mas a hora da amamentação continuava terrível pra mim.

Até que busquei ajuda no banco de leite do Hospital Materno Infantil de Goiânia (minha cidade) e logo entendi o problema.

Estêvão estava confundindo os bicos da chupeta e do peito. Chupeta e mamadeira são sugadas como se suga um canudo. Mas o bico do peito não.

E como eu não havia lido muito a respeito, não dei tanta importância sobre a tal “pega correta”.

O Estêvão aprendeu a mamar corretamente ainda na maternidade, mas tudo se complicou quando a chupeta foi oferecida a ele.

Conclusão

Chupeta prejudica a amamentação sim! Certamente há casos de pura exceção, em que a criança continua com a chupeta e continua sendo amamentada até os dois anos de idade.

Infelizmente isso não aconteceu com Estêvão. Justamente por trabalhar fora, passar o dia todo longe do meu filho.

Entretanto, eu desejava muito conseguir amamentá-lo até que completasse ao menos o primeiro ano de vida! Mas assim que completou o sexto mês, ele já não quis saber do peito.

Consequência

Estêvão continuou amiga da chupeta até os dois anos. Assim que passou o aniversário dele, a última chupeta rasgou (ele a mordia) e eu simplesmente me recusei a comprar outra.

Simples assim! E me sujeitei a duas ou três noites “complicadas” de sono, já que ele se acalmava e pegava no sono com sugando a bendita.

Ele teve muitas chupetas, comprei até as que brilhavam no escuro para que durante a noite ele pudesse encontrá-la e não me acordar. Isso mesmo não me acordar!

Eu precisava estar inteirinha no dia seguinte pra cuidar dele, de tudo e todos no dia seguinte. Com isso eu investi até em prendedores de chupeta também. Isso tudo começou quando Estêvão tinha uns dois meses.

Faria de novo?

Hoje me pergunto se usaria novamente chupeta em um segundo filho. Fico na dúvida. Obviamente eu não gostaria de usá-la, mas tudo na vida é bem, mas bem relativo.

O mais válido independente da escolha entre usá-la ou não, é admitir os reais motivos que te fizeram oferece-la e também os reais motivos que contribuíram para você tirar a chupeta do seu filho.

Certamente, por isso que não concordo com certas “mandingas” que alguns pais utilizam ao interromper o uso de chupeta, mamadeira ou até mesmo amamentação dos seus filhos.

Segue os exemplos: Colocar algo amargo na chupeta, fazer o mesmo com o bico do peito e coisas semelhantes.

Mas me conta sua experiência com a chupeta! Quero saber, vamos conversar? Te espero nos comentários!

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